19 de Fevereiro de 2013 | Colunas | Categoria
Rafael defende cotas em palestra no Trabalho e CidadaniaApós citar pesquisa em que 77% dos brasileiros aprovam as políticas afirmativas no Brasil, presidente do Sindicato lembrou que trabalhadores iniciaram esse debate no País
Em palestra realizada nesta terça-feira (19) no curso Trabalho e Cidadania, o presidente do Sindicato, Rafael Marques, comemorou o resultado de pesquisa sobre a política de cotas em universidades públicas. Implementada no governo Lula e ampliada pela presidenta Dilma, a ação foi aprovada por 77% dos consultados em levantamento feito pelo Ibope, sob encomenda do jornal O Estado de S. Paulo. “Esse resultado deixa a gente muito satisfeito, pois o Sindicato sempre lutou pela inclusão dos negros, mulheres, jovens e pessoas com deficiência”, disse Rafael. “Aliás, os primeiros debates sobre políticas afirmativas em busca da redução das desigualdades sociais foram feitos pelos trabalhadores”, lembrou. Brasil melhor “Apoiamos as cotas por que permitem o acesso de populações mais pobres chegarem à universidade e depois deste acesso alcançarem êxito nas carreiras que optarem”, destacou. “Essa oportunidade está mudando o Brasil para melhor”, afirmou o dirigente. Pesquisa Quando a pesquisa é feita separadamente, ou seja, relacionando apenas a renda, 77% aprovam que exista cota para garantir a participação em universidades. O Ibope entrevistou 2002 pessoas em todas as regiões do País entre os dias 17 e 21 do mês passado. Novo Regime, economia, negociações... Os companheiros aproveitaram a visita do dirigente para tirar dúvidas sobre as negociações feitas pelo Sindicato, como a de isenção do imposto de renda sobre a PLR e das campanhas salariais, entre outros assuntos. “Nossa luta agora, após termos conquistado uma tabela de deduções para quem recebe acima de R$ 6 mil em PLR, é que o índice seja reajustado anualmente”, disse Rafael. Novo Regime “As relações comerciais entre o Brasil e a China são importantes para o nosso País”, explicou. “Temos que estar organizados para atender a demanda do Inovar-Auto e não permitir que a China tenha vantagens desproporcionais sobre nós”, concluiu o presidente do Sindicato. Quem faz o Trabalho e Cidadania “É muito interessante. Eu não tinha noção de como funciona a estrutura do Sindicato. Todo mundo deveria participar do curso”. Tuane Mogaroto, assistente de logística na Itaesbra. “É importante ter esse conhecimento da luta para mantermos a região industrial e garantir um futuro polo de ferramentaria”. Joselito de Oliveira, ferramenteiro na Mercedes-Benz. “Gostei de conhecer a história do Sindicato. Se tivesse um curso profissionalizante eu também faria”. Antonio Carlos Campos, operador de ponteadeira de robô na Itaesbra. Da Redação 00 comentários para esta matéria![]() ![]() 26/06/2015 - Debate sobre a formação política acontece na Sede28/01/2015 - Sindicato promove 1º ´rolezinho´ do conhecimento18/08/2014 - Fundos abutres: teoria e prática03/12/2013 - Lula inaugura escola do Sindicato |
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