Indicadores econômicos
Economia estável com inflação baixa, juros decrescentes, emprego formal em alta, expectativa de chegar neste ano ao melhor crescimento econômico desde 2004, aumento real do salário mínimo de 32% nos últimos quatro anos, um grande número de programas sociais e de transferência de renda, desigualdade em menor nível desde 1960. Este é o cenário econômico no Brasil neste momento.
A favor
Os indicadores econômicos no País, há tempos, não eram tão favoráveis. A economia brasileira cresceu 1,4% no primeiro trimestre deste ano em relação aos três últimos meses de 2005, apontando um crescimento anual de 5,7%, de acordo com os dados divulgados pelo IBGE.
A inflação deve ficar abaixo da meta estabelecida pelo governo, que é de 4,5% segundo relatório do Banco Central. A estimativa é que feche por volta de 4,32%. Já neste primeiro semestre de 2006 o INPC caiu 1%. Esta é uma indicação de que o Banco Central deve continuar a trajetória de queda na taxa básica de juros (SELIC), o que propicia o aquecimento no mercado de consumo.
Emprego
De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), entre janeiro de 2003 e abril de 2006 foram criados 3.992.196 novos postos de trabalho, com expectativa de que até o final deste ano seja criado cerca de mais um milhão de empregos formais, ou seja, com carteira assinada.
O bom desempenho dos indicadores macroeconômicos associados aos diversos programas de transferência de renda do governo como o Bolsa Família, Fome Zero e outros resultaram no menor nível de desigualdade social desde 1960.
Subseções Dieese do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC e CUT Nacional