3º Congresso das Metalúrgicas do ABC termina com recorde de inscrições
Com cerca de 700 inscrições, a participação das companheiras no 3º Congresso das Metalúrgicas do ABC, na semana passada, foi recorde.
“O resultado é fruto de um trabalho que começou no debate com representantes de Recursos Humanos para a liberação das trabalhadoras”, contou a diretora executiva e coordenadora da Comissão das Metalúrgicas do ABC, Ana Nice Martins de Carvalho.
Segundo ela, as chefias precisam entender a importância deste processo de inclusão e contribuir para a inserção das mulheres nos debates.
“Assim como o Sindicato cumpre seu papel cidadão na luta pela igualdade de direitos entre homens e mulheres, os patrões também têm responsabilidade social e cobramos isso deles”, destacou Ana Nice.
Estrutura
Para a dirigente, o Sindicato teve sensibilidade de entender que ampliar a participação das mulheres passa por oferecer espaço adequado para os filhos das trabalhadoras.
“Recebemos mais de cem inscrições de crianças e tivemos a ousadia de criar um espaço com conforto e segurança para todas elas”, explicou Ana Nice.
“Lutamos por uma escola pública de qualidade, pelo direito à creche, por ensino integral e provamos que é possível fazer, como fizemos durante o 3º Congresso”, prosseguiu.
“Esse espaço adequado que criamos para as crianças trouxe mais mulheres para a entidade e garantiu a presença delas na política sindical”, comemorou a coordenadora da Comissão das Metalúrgicas do ABC.
Emancipação
“O Sindicato sempre debateu a questão da mulher, mesmo reconhecendo que a categoria é em sua maioria composta por homens”, disse o presidente do Sindicato Rafael Marques, no encerramento do 3º Congresso.
“Contribuir para a emancipação da mulher e para ampliar a participação das metalúrgicas do ABC é tarefa que não vamos abrir mão”, finalizou o presidente.
Presidente do Magazine Luiza aprova CSEs
Durante palestra sobre o Protagonismo e a liderança da mulher no mundo do trabalho, da política e da economia, a empresária Luiza Trajano, presidente do Magazine Luiza, elogiou o modelo de organização do Sindicato.
“A organização dos trabalhadores em Comitês nas empresas é importante para modernizar as relações de trabalho”, declarou Luiza Trajano, na última sexta-feira no 3º Congresso das Metalúrgicas do ABC.
Segundo ela, as lojas que administra também adotam representação semelhante à dos metalúrgicos do ABC.
“Cada loja tem um conselho de trabalhadores e tudo é negociado com o líder”, explicou. “Assim podemos resolver os problemas específicos de acordo com a realidade de cada unidade”, defendeu a empresária.
Pelo Brasil
Luiza Trajano empolgou o plenário com seu otimismo e amor pelo Brasil. “Temos que valorizar as coisas boas que o nosso País tem e acreditar na força transformadora da mulher”, disse. “Chegou o nosso momento”, finalizou.
“Tema da mulher é prioridade”, diz Padilha
O ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou durante o debate Mulheres e sociedade – que projeto queremos? que o tema relativos às mulheres devem ser prioridade em qualquer governo.
“O Estado de São Paulo, exemplo em tantos setores, não consegue ter uma ação política em defesa dos direitos das mulheres”, criticou, no encerramento do 3º Congresso das Metalúrgicas do ABC.
Para ele, é papel do governo do Estado criar mecanismos de interlocução entre as políticas do governo federal e os projetos dos municípios.
“O Estado pode ter uma ação concreta para combater a violência, abrindo as delegacias da mulher 24 horas por dia”, afirmou Padilha.
Preconceito
O diretor Administrativo do Sindicato, Teonílio Monteiro da Costa, o Barba, afirmou que a postura do atual governo do Estado de São Paulo é baseada no preconceito das elites contra a classe trabalhadora.
“Essa falta de diálogo com os movimentos de mulheres é típica daqueles que acham que nós só temos que cuidar da produção da riqueza e limpar suas casas”, concluiu Barba.
“Eu curto ser metalúrgica do ABC”
Inspiradas em João Ferrador, personagem símbolo da categoria nas décadas de 70 e 80, as metalúrgicas do ABC anunciaram no encerramento do 3º Congresso o projeto Eu curto ser metalúrgica do ABC. O objetivo é criar uma nova personagem símbolo, mas que tenha identidade com as mulheres e a missão de estreitar os laços das metalúrgicas do ABC dentro e fora da base.
Plano de Lutas
Conheça algumas das propostas aprovadas no 3º Congresso
• Ampliar e fortalecer a luta pelo aumento de contratações de mulheres nas fábricas da categoria.
• Fortalecer a luta, dentro das fábricas, pela ascensão das metalúrgicas para funções de chefias e/ou cargos de lideranças.
• Garantir a licença maternidade de 180 dias para todas as trabalhadoras da base.
• Lutar pelo aumento do Auxílio Creche em todos os acordos e convenções.
• Fortalecer a luta pela creche.
• O Sindicato deve promover atividades de formação para homens e mulheres da categoria debater as questões de gênero.
• Lutar, para garantir, em convenção coletiva, o abono do dia de trabalho para as trabalhadoras e trabalhadores que acompanham pais idosos e/ou filhos/as em consultas médicas.
• Promover atividades culturais para estimular a convivência e a participação na vida do Sindicato.
• Buscar garantir a realização de campeonatos anuais de Futsal Feminino
* Veja a íntegra do Plano de Lutas
Com berçário, sala de jogos, brinquedoteca, sala de vídeo, espaço da pintura artística e escultura, a creche montada para o 3º Congresso recebeu média diária de 85 crianças até 11 anos.
Contribuições para o debate
“Há espaço para aumentar a participação das mulheres no mercado de trabalho e ampliar sua formalização”.
Lucineide Soares, presidente da Confederação Nacional do Ramo Químico da CUT.
“Na média, a metalúrgica cutista recebe 33,27% a menos que o homem”.
Marli do Nascimento, secretária da Mulher da CNM-CUT.
“A creche é determinante para garantir a participação das mulheres”.
Rosane Silva, secretária da Mulher da CUT Nacional.
“O Sindicato é fundamental para o avanço nas relações trabalhistas e garantia dos direitos das mulheres”.
Edna Roland, coordenadora de Implementação de Políticas de Igualdade Racial de Guarulhos
“Em setores da sociedade as mulheres são tratadas como no século 19. Por isso movimentos como esses são fundamentais”.
João Gustavo Negrão, da Prefeitura de São Bernardo
Com berçário, sala de jogos, brinquedoteca, sala de vídeo, espaço da pintura artística e escultura, a creche montada para o 3º Congresso recebeu média diária de 85 crianças até 11 anos.
Da Redação
3º Congresso das Metalúrgicas do ABC termina com recorde de inscrições
Com cerca de 700 inscrições, a participação das companheiras no 3º Congresso das Metalúrgicas do ABC, na semana passada, foi recorde.
“O resultado é fruto de um trabalho que começou no debate com representantes de Recursos Humanos para a liberação das trabalhadoras”, contou a diretora executiva e coordenadora da Comissão das Metalúrgicas do ABC, Ana Nice Martins de Carvalho.
Segundo ela, as chefias precisam entender a importância deste processo de inclusão e contribuir para a inserção das mulheres nos debates.
“Assim como o Sindicato cumpre seu papel cidadão na luta pela igualdade de direitos entre homens e mulheres, os patrões também têm responsabilidade social e cobramos isso deles”, destacou Ana Nice.
Estrutura
Para a dirigente, o Sindicato teve sensibilidade de entender que ampliar a participação das mulheres passa por oferecer espaço adequado para os filhos das trabalhadoras.
“Recebemos mais de cem inscrições de crianças e tivemos a ousadia de criar um espaço com conforto e segurança para todas elas”, explicou Ana Nice.
“Lutamos por uma escola pública de qualidade, pelo direito à creche, por ensino integral e provamos que é possível fazer, como fizemos durante o 3º Congresso”, prosseguiu.
“Esse espaço adequado que criamos para as crianças trouxe mais mulheres para a entidade e garantiu a presença delas na política sindical”, comemorou a coordenadora da Comissão das Metalúrgicas do ABC.
Emancipação
“O Sindicato sempre debateu a questão da mulher, mesmo reconhecendo que a categoria é em sua maioria composta por homens”, disse o presidente do Sindicato Rafael Marques, no encerramento do 3º Congresso.
“Contribuir para a emancipação da mulher e para ampliar a participação das metalúrgicas do ABC é tarefa que não vamos abrir mão”, finalizou o presidente.
Presidente do Magazine Luiza aprova CSEs
Durante palestra sobre o Protagonismo e a liderança da mulher no mundo do trabalho, da política e da economia, a empresária Luiza Trajano, presidente do Magazine Luiza, elogiou o modelo de organização do Sindicato.
“A organização dos trabalhadores em Comitês nas empresas é importante para modernizar as relações de trabalho”, declarou Luiza Trajano, na última sexta-feira no 3º Congresso das Metalúrgicas do ABC.
Segundo ela, as lojas que administra também adotam representação semelhante à dos metalúrgicos do ABC.
“Cada loja tem um conselho de trabalhadores e tudo é negociado com o líder”, explicou. “Assim podemos resolver os problemas específicos de acordo com a realidade de cada unidade”, defendeu a empresária.
Pelo Brasil
Luiza Trajano empolgou o plenário com seu otimismo e amor pelo Brasil. “Temos que valorizar as coisas boas que o nosso País tem e acreditar na força transformadora da mulher”, disse. “Chegou o nosso momento”, finalizou.
“Tema da mulher é prioridade”, diz Padilha
O ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou durante o debate Mulheres e sociedade – que projeto queremos? que o tema relativos às mulheres devem ser prioridade em qualquer governo.
“O Estado de São Paulo, exemplo em tantos setores, não consegue ter uma ação política em defesa dos direitos das mulheres”, criticou, no encerramento do 3º Congresso das Metalúrgicas do ABC.
Para ele, é papel do governo do Estado criar mecanismos de interlocução entre as políticas do governo federal e os projetos dos municípios.
“O Estado pode ter uma ação concreta para combater a violência, abrindo as delegacias da mulher 24 horas por dia”, afirmou Padilha.
Preconceito
O diretor Administrativo do Sindicato, Teonílio Monteiro da Costa, o Barba, afirmou que a postura do atual governo do Estado de São Paulo é baseada no preconceito das elites contra a classe trabalhadora.
“Essa falta de diálogo com os movimentos de mulheres é típica daqueles que acham que nós só temos que cuidar da produção da riqueza e limpar suas casas”, concluiu Barba.
“Eu curto ser metalúrgica do ABC”
Inspiradas em João Ferrador, personagem símbolo da catego¬ria nas décadas de 70 e 80, as metalúrgicas do ABC anunciaram no encerramento do 3º Congresso o pro¬jeto Eu curto ser me¬talúrgica do ABC.O objetivo é criar uma nova personagem sím¬bolo, mas que tenha identidade com as mu¬lheres e a missão de estreitar os laços das metalúrgicas do ABC dentro e fora da base.
Plano de Lutas
Conheça algumas das propostas aprovadas no 3º Congresso
• Ampliar e fortalecer a luta pelo aumento de contratações de mulheres nas fábricas da categoria.
• Fortalecer a luta, dentro das fábricas, pela ascensão das metalúrgicas para funções de chefias e/ou cargos de lideranças.
• Garantir a licença maternidade de 180 dias para todas as trabalhadoras da base.
• Lutar pelo aumento do Auxílio Creche em todos os acordos e convenções.
• Fortalecer a luta pela creche.
• O Sindicato deve promover atividades de formação para homens e mulheres da categoria debater as questões de gênero.
• Lutar, para garantir, em convenção coletiva, o abono do dia de trabalho para as trabalhadoras e trabalhadores que acompanham pais idosos e/ou filhos/as em consultas médicas.
• Promover atividades culturais para estimular a convivência e a participação na vida do Sindicato.
• Buscar garantir a realização de campeonatos anuais de Futsal Feminino
* Veja a íntegra do Plano de Lutas no site do Sindicato www.smabc.org.br
Com berçário, sala de jogos, brinquedoteca, sala de vídeo, espaço da pintura artística e escultura, a creche montada para o 3º Congresso recebeu média diária de 85 crianças até 11 anos.
Contribuições para o debate
“Há espaço para aumentar a participação das mulheres no mercado de trabalho e ampliar sua formalização”.
Lucineide Soares, presidente da Confederação Nacional do Ramo Químico da CUT.
“Na média, a metalúrgica cutista recebe 33,27% a menos que o homem”.
Marli do Nascimento, secretária da Mulher da CNM-CUT.
“A creche é determinante para garantir a participação das mulheres”.
Rosane Silva, secretária da Mulher da CUT Nacional.
“O Sindicato é fundamental para o avanço nas relações trabalhistas e garantia dos direitos das mulheres”.
Edna Roland, coordenadora de Implementação de Políticas de Igualdade Racial de Guarulhos
“Em setores da sociedade as mulheres são tratadas como no século 19. Por isso movimentos como esses são fundamentais”.
João Gustavo Negrão, da Prefeitura de São Bernardo
3º Congresso das Metalúrgicas do ABC termina com recorde de inscrições
Com cerca de 700 inscrições, a participação das companheiras no 3º Congresso das Metalúrgicas do ABC, na semana passada, foi recorde.
“O resultado é fruto de um trabalho que começou no debate com representantes de Recursos Humanos para a liberação das trabalhadoras”, contou a diretora executiva e coordenadora da Comissão das Metalúrgicas do ABC, Ana Nice Martins de Carvalho.
Segundo ela, as chefias precisam entender a importância deste processo de inclusão e contribuir para a inserção das mulheres nos debates.
“Assim como o Sindicato cumpre seu papel cidadão na luta pela igualdade de direitos entre homens e mulheres, os patrões também têm responsabilidade social e cobramos isso deles”, destacou Ana Nice.
Estrutura
Para a dirigente, o Sindicato teve sensibilidade de entender que ampliar a participação das mulheres passa por oferecer espaço adequado para os filhos das trabalhadoras.
“Recebemos mais de cem inscrições de crianças e tivemos a ousadia de criar um espaço com conforto e segurança para todas elas”, explicou Ana Nice.
“Lutamos por uma escola pública de qualidade, pelo direito à creche, por ensino integral e provamos que é possível fazer, como fizemos durante o 3º Congresso”, prosseguiu.
“Esse espaço adequado que criamos para as crianças trouxe mais mulheres para a entidade e garantiu a presença delas na política sindical”, comemorou a coordenadora da Comissão das Metalúrgicas do ABC.
Emancipação
“O Sindicato sempre debateu a questão da mulher, mesmo reconhecendo que a categoria é em sua maioria composta por homens”, disse o presidente do Sindicato Rafael Marques, no encerramento do 3º Congresso.
“Contribuir para a emancipação da mulher e para ampliar a participação das metalúrgicas do ABC é tarefa que não vamos abrir mão”, finalizou o presidente.
Presidente do Magazine Luiza aprova CSEs
Durante palestra sobre o Protagonismo e a liderança da mulher no mundo do trabalho, da política e da economia, a empresária Luiza Trajano, presidente do Magazine Luiza, elogiou o modelo de organização do Sindicato.
“A organização dos trabalhadores em Comitês nas empresas é importante para modernizar as relações de trabalho”, declarou Luiza Trajano, na última sexta-feira no 3º Congresso das Metalúrgicas do ABC.
Segundo ela, as lojas que administra também adotam representação semelhante à dos metalúrgicos do ABC.
“Cada loja tem um conselho de trabalhadores e tudo é negociado com o líder”, explicou. “Assim podemos resolver os problemas específicos de acordo com a realidade de cada unidade”, defendeu a empresária.
Pelo Brasil
Luiza Trajano empolgou o plenário com seu otimismo e amor pelo Brasil. “Temos que valorizar as coisas boas que o nosso País tem e acreditar na força transformadora da mulher”, disse. “Chegou o nosso momento”, finalizou.
“Tema da mulher é prioridade”, diz Padilha
O ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou durante o debate Mulheres e sociedade – que projeto queremos? que o tema relativos às mulheres devem ser prioridade em qualquer governo.
“O Estado de São Paulo, exemplo em tantos setores, não consegue ter uma ação política em defesa dos direitos das mulheres”, criticou, no encerramento do 3º Congresso das Metalúrgicas do ABC.
Para ele, é papel do governo do Estado criar mecanismos de interlocução entre as políticas do governo federal e os projetos dos municípios.
“O Estado pode ter uma ação concreta para combater a violência, abrindo as delegacias da mulher 24 horas por dia”, afirmou Padilha.
Preconceito
O diretor Administrativo do Sindicato, Teonílio Monteiro da Costa, o Barba, afirmou que a postura do atual governo do Estado de São Paulo é baseada no preconceito das elites contra a classe trabalhadora.
“Essa falta de diálogo com os movimentos de mulheres é típica daqueles que acham que nós só temos que cuidar da produção da riqueza e limpar suas casas”, concluiu Barba.
“Eu curto ser metalúrgica do ABC”
Inspiradas em João Ferrador, personagem símbolo da catego¬ria nas décadas de 70 e 80, as metalúrgicas do ABC anunciaram no encerramento do 3º Congresso o pro¬jeto Eu curto ser me¬talúrgica do ABC.O objetivo é criar uma nova personagem sím¬bolo, mas que tenha identidade com as mu¬lheres e a missão de estreitar os laços das metalúrgicas do ABC dentro e fora da base.
Plano de Lutas
Conheça algumas das propostas aprovadas no 3º Congresso
• Ampliar e fortalecer a luta pelo aumento de contratações de mulheres nas fábricas da categoria.
• Fortalecer a luta, dentro das fábricas, pela ascensão das metalúrgicas para funções de chefias e/ou cargos de lideranças.
• Garantir a licença maternidade de 180 dias para todas as trabalhadoras da base.
• Lutar pelo aumento do Auxílio Creche em todos os acordos e convenções.
• Fortalecer a luta pela creche.
• O Sindicato deve promover atividades de formação para homens e mulheres da categoria debater as questões de gênero.
• Lutar, para garantir, em convenção coletiva, o abono do dia de trabalho para as trabalhadoras e trabalhadores que acompanham pais idosos e/ou filhos/as em consultas médicas.
• Promover atividades culturais para estimular a convivência e a participação na vida do Sindicato.
• Buscar garantir a realização de campeonatos anuais de Futsal Feminino
* Veja a íntegra do Plano de Lutas no site do Sindicato www.smabc.org.br
Com berçário, sala de jogos, brinquedoteca, sala de vídeo, espaço da pintura artística e escultura, a creche montada para o 3º Congresso recebeu média diária de 85 crianças até 11 anos.
Contribuições para o debate
“Há espaço para aumentar a participação das mulheres no mercado de trabalho e ampliar sua formalização”.
Lucineide Soares, presidente da Confederação Nacional do Ramo Químico da CUT.
“Na média, a metalúrgica cutista recebe 33,27% a menos que o homem”.
Marli do Nascimento, secretária da Mulher da CNM-CUT.
“A creche é determinante para garantir a participação das mulheres”.
Rosane Silva, secretária da Mulher da CUT Nacional.
“O Sindicato é fundamental para o avanço nas relações trabalhistas e garantia dos direitos das mulheres”.
Edna Roland, coordenadora de Implementação de Políticas de Igualdade Racial de Guarulhos
“Em setores da sociedade as mulheres são tratadas como no século 19. Por isso movimentos como esses são fundamentais”.
João Gustavo Negrão, da Prefeitura de São Bernardo