Campanha 16 dias de ativismo começa nesta terça em todo o mundo
No Brasil, a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres da Presidência da República decidiu antecipar a data para o dia 20 de novembro, Dia da Consciência Negra. O objetivo é reforçar a importância da lei que pune com prisão o agressor da mulher
O tema da 18º edição é “Há momentos em que sua atitude faz a diferença. Lei Maria da Penha. Comprometa-se!”.
Campanha 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres começa hoje em 154 países.
No Brasil, a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres da Presidência da República decidiu antecipar a data para o dia 20 de novembro, Dia da Consciência Negra.
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A Campanha é uma mobilização educativa e de massa, que luta pela erradicação deste tipo de violência e pela garantia dos direitos humanos.
O tema da 18º edição é “Há momentos em que sua atitude faz a diferença. Lei Maria da Penha. Comprometa-se!”.
O objetivo é reforçar a importância da lei que pune com pena de prisão o agressor da mulher, que já completou dois anos no País.
Com o mote dos 16 dias, a campanha selecionou 16 pessoas para que dêem seu depoimento sobre a violência contra a mulher.
Entre elas, há aquelas que sofreram situações de violência, as que apoiaram mulheres vitimadas, e também profissionais de diversas áreas que defendem a causa da campanha.
Em cada história, serão ressaltadas atitudes que fizeram a diferença em suas próprias vidas ou na de outras mulheres e homens, em suas comunidades e no funcionamento das organizações em que atuam.
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O período e o nome da campanha foram escolhidos devido a datas especiais. Hoje é o Dia Internacional da Não Violência contra as Mulheres e o 10 de dezembro é o Dia Internacional dos Direitos Humanos. Outras datas ainda recheiam a campanha, 1º de dezembro, que é o dia mundial de combate a Aids, e 6 de dezembro, lembrado pelo Massacre de Mulheres de em Canadá.
Neste ano, a campanha coincide ainda com dois marcos importantes: os 20 anos da promulgação da Constituição e o aniversário de 60 anos da promulgação da Declaração Universal dos Direitos Humanos, documentos considerados essenciais na luta pela igualdade de direitos.