O poder da transformação em suas mãos
Domingo, dia 5, é dia de eleição e a data em que a Constituição completa 20 anos.
Nossa Constituição ainda não está acabada. Falta a regulamentação de diversos artigos, mas não podemos deixar de considerar os avanços que ela trouxe, especialmente no campo dos direitos sociais.
Está será a 11ª eleição desde a nova Constituição.
O processo político brasileiro também não está terminado. Arestas ainda existem, mas ele é muito mais maduro que há 20 anos.
Eleição, como direito, é um processo de permanente construção que, pelo princípio da democracia, deve nos reconhecer como iguais. Na intimidade da urna não existem exploradores nem explorados.
É nesse momento que surge a chance da transformação.
Nunca devemos esquecer que os avanços na Constituição são decorrentes de nossa luta como trabalhadores e cidadãos portadores de direitos.
Por este motivo, o voto tem de ser consciente e deve estar ligado às causas e reivindicações da maioria da população. Atente-se ainda sobre os projetos em disputa.
Um, é aquele comprometido com às necessidades populares, com o desenvolvimento social e econômico. O outro, é o da elite que governou o Brasil até 2002 e, por pouco, não colocou o País no buraco.
Certo é que a nossa caminhada para a transformação não se encerra no voto. Assim como na Constituição, quando rompemos com as regras de exceção da ditadura militar, vamos continuar sonhando e lutando por um Brasil livre e justo.
O que a eleição nos oferece nessa caminhada é um atalho para alcançarmos cidades melhores, um ABC melhor. Vote!