Metalúrgicos cobram definição

Companheiros na Makita, Otis, Samot, Proema, Conexel e Backer, todas em São Bernardo, estão ficando impacientes com a demora na definição sobre tarifa zero.

Desde o ano passado os trabalhadores nessas fábricas encaminharam a reivindicação, mas a solução para o problema está demorando a aparecer.

A bronca é que o pessoal deixa em média até 1,5% do salário para o pagamento de tarifas e muitos dos bancos que recolhem a folha de pagamento nestas fábricas são os mesmos que já implantaram a tarifa zero em outras empresas.

Ontem mesmo, um recado no quadro de avisos na Makita informou que na semana que vem haverá uma solução.

Isso não animou em nada a companheirada, que cobra uma definição imediata e quer isenção total das tarifas e não qualquer solução que inclua um pacote que apenas reduza o pagamento.