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Companheiros na Evacon, de Diadema, cruzaram os braços por uma hora na terça-feira contra a pressão arbitrária das chefias.
“Eles dão advertências e suspensões até pelo tempo no banheiro e descontam salário mesmo diante de atestado médico”, denuncia Antonio Claudiano, o Da Lua, diretor do Sindicato.
“É prática da empresa as perseguições após alguma mobilização como foi a luta pela PLR ano passado”, completou.
Da Redação