Haddad, Marinho e Reali em assembleia na Ford


Foto: Paulo de Souza / SMABC

Na manhã desta quarta-feira (3), atendendo o convite dos trabalhadores na Ford, os prefeitos de São Bernardo, Luiz Marinho, de Diadema, Mário Reali, e do candidato à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, participaram de assembleia no pátio da montadora.

“Temos a tradição de trazer aqui os candidatos para conversar com os companheiros na fábrica”, disse Teonílio Monteiro da Costa, o Barba, diretor Administrativo do Sindicato e trabalhador na montadora, durante a assembleia.

Já o vice-presidente Rafael Marques, também metalúrgico na fábrica, lembrou a participação dos companheiros na Ford nas campanhas eleitorais e sua contribuição para a transformação social do Brasil.

“Sabemos que a luta política é feita todo dia e esse pátio tem história”, afirmou. “Os trabalhadores na Ford são pé quente”, completou Rafael, se referindo a Lula e Marinho, que também estiveram no pátio da empresa em suas campanhas. 

Reali, prefeito de Diadema, a primeira cidade administrada por um governo popular, destacou a importante tarefa de buscar votos entre familiares e amigos até o dia da votação, no próximo domingo.  

“Nesta reta final vamos continuar elegendo projetos comprometidos com os ganhos reais, para seguir melhorando a vida dos trabalhadores”, afirmou Reali.

O prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho, defendeu a integração entre as prefeituras do ABC e da Capital, sob a liderança de Lula e da presidenta Dilma, para o desenvolvimento da região metropolitana de São Paulo.

“Existem problemas comuns entre as cidades, que precisam ser resolvidos coletivamente. Por isso, precisamos formar um time, com a meta de elaborarmos um plano diretor integrado ao crescimento do ABC”, disse Marinho.  

O ex-ministro da Educação dos governos Lula e Dilma e candidato a prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, ressaltou o papel da classe trabalhadora na construção de um projeto alternativo para o País, com mais justiça social.

“É muito bom vir aqui na Ford e receber essa energia dos companheiros. O Brasil é hoje outra nação graças à militância dos trabalhadores. Para esse projeto continuar, dependemos dessa militância”, concluiu Haddad.     

Da Redação