Trabalhadores com deficiência se reúnem na Mercedes

Os trabalhadores com deficiência na Mercedes se reuniram na fábrica, nesta terça, com entidades de defesa dos seus direitos. 
Isaías Dias, do Conselho Nacional dos Direitos das Pessoas Portadoras de Deficiência, o Conade; e Flávio Henrique coordenador do Coletivo da CUT e membro da Comissão de Pessoas com Deficiência dos Metalúrgicos do ABC, conheceram o processo produtivo da montadora e verificaram as condições dos companheiros em seus postos de trabalho, durante a visita.
Inclusão
“É bom que eles acompanhem o desenvolvimento destes trabalhadores nas funções que estão ocupando na empresa e verifiquem se o ambiente está adequado à sua deficiência”, disse Sebastião Ismael de Sousa, o Cabelo, da Comissão do Sindicato e do CSE na Mercedes, que destacou o cumprimento do acordo de cotas para pessoas com deficiência pela Mercedes. 
Durante o encontro, Rebeca Azevedo, também do CSE, contou que há dois anos estuda linguagem de libras, específica para comunicação com surdos-mudos. 
Mesmo sem deficiência, ela afirma que o aprendizado é importante. “Não existe recompensa maior para uma representante do que entender a necessidade do trabalhador”, disse. 

Foto: Divulgação

Os trabalhadores com deficiência na Mercedes se reuniram na fábrica, nesta terça, com entidades de defesa dos seus direitos. 

Isaías Dias, do Conselho Nacional dos Direitos das Pessoas Portadoras de Deficiência, o Conade; e Flávio Henrique coordenador do Coletivo da CUT e membro da Comissão de Pessoas com Deficiência dos Metalúrgicos do ABC, conheceram o processo produtivo da montadora e verificaram as condições dos companheiros em seus postos de trabalho, durante a visita.

Inclusão

“É bom que eles acompanhem o desenvolvimento destes trabalhadores nas funções que estão ocupando na empresa e verifiquem se o ambiente está adequado à sua deficiência”, disse Sebastião Ismael de Sousa, o Cabelo, da Comissão do Sindicato e do CSE na Mercedes, que destacou o cumprimento do acordo de cotas para pessoas com deficiência pela Mercedes. 

Durante o encontro, Rebeca Azevedo, também do CSE, contou que há dois anos estuda linguagem de libras, específica para comunicação com surdos-mudos. 

Mesmo sem deficiência, ela afirma que o aprendizado é importante. “Não existe recompensa maior para uma representante do que entender a necessidade do trabalhador”, disse. 

Da Redação