Sérgio Nobre quer imposto sobre grandes fortunas

O presidente do Sindicato, Sérgio Nobre, lembrou que nunca as empresas ganharam tanto dinheiro como nos últimos anos e, por isso, defendem que elas também contribuam nos momentos de dificuldades.

“Eles faturaram uma fábula e agora não querem gastar nada com a crise. Por isso devemos discutir algo como o que os sindicalistas estão reivindicando em países da Europa, que é a cobrança de um imposto de 2% sobre as grandes fortunas para momentos como esses”, defendeu o dirigente.