CNI protege quem mutila e mata

“Ao se posicionar contra o decreto que altera as alíquotas, a CNI defende empresas que adoecem, incapacitam, acidentam e matam trabalhadores. Empresas que jogam para toda a sociedade o custo da sua irresponsabilidade. Sem contar as vidas e famílias destruídas”, protestaram as centrais sindicais, em nota.

A nota lembrou que, no ano passado, morreram 2.804 trabalhadores e 8.504 ficaram permanentemente incapacitados. “Esses números demonstram a extrema necessidade de uma política pública ofensiva para diminuí-los”, disseram as centrais em defesa do FAP.