Cartas

Infância

Fiquei encantado com a objetividade e a capacidade de tocar nos pontos principais do trabalho infantil no Brasil (“Felicidade por um triz”, edição 17). Suas fontes foram fortes e as “aspas” colocadas no contexto perfeito.
Pedro Américo Furtado de Oliveira
OIT Brasil, Brasília (DF)
oliveirap@oitbrasil.org.br

Parabéns pela reportagem “Felicidade por um triz”. Muito qualificada. A abordagem denota o olhar macro sobre a problemática. Um abraço,
Denise Maria Cesári
Fundação Abrinq, S. Paulo (SP)
adenise@fundabrinq.org.br

Prezado Santayana
Lendo na seção Ponto de Vista seu artigo “Palmas para o grande traidor” (edição 16), cheguei à conclusão de que o senhor é um grande desinformado sobre a economia mundial quando diz “no dia em que houver bom senso em nosso país, o Banco Central estará sob as rédeas rigorosas do Executivo e do Parlamento”. Sugiro que passe os olhos pelo livro A Era da Turbulência, de Alan Greenspan.
Lauro Nascimento, Natal (RN)
lauro.nascimento@gmail.com

Refresco na memória
Obrigado pelo envio da revista e muito mais agradecido pelo seu conteúdo. Um beijo na testa do Mouzar Benedito pela crônica sobre o 11 de Setembro. Lendo o artigo do Mauro Santayana tive a convicção de que podemos responder à altura aos ataques da mídia contra os interesses dos trabalhadores. Achei a reportagem sobre o golpe de 1964 muito boa para refrescar nossa memória e nos deixar mais atentos contra tentativas de mais um golpe, coisa que a turma do “Cansei” e a mídia global já começaram a planejar.
José Wagner A. Teixeira, S. B. do Campo (SP)
jwate@superig.com.br

Informação compartilhada
Gosto muito da Revista do Brasil. Trabalho em uma entidade filantrópica de assistência social e educação e estamos procurando sempre por veículos que nos enriqueçam.
Erika Cristina Vieira da Silva, S. Paulo (SP)
erikaccvieira@ig.com.br

Acabei de ler a revista e fiquei impressionado. Sou o mais novo membro da ADRB, Associação dos Divulgadores da Revista do Brasil.
Alveni Lisboa, Brasília (DF)
alvenilisboa@uol.com.br

Estou com a edição 16. A prática do autêntico jornalismo me emociona. É o que estava faltando na praça. Agora estou contente.
Edmundo Moraes, Itapevi (SP)
edmundomoraes@hotmail.com

Cadê a democracia?
Estou indignada com as reportagens desta revista. Está sempre falando bem do governo Lula, é clara sua posição partidária. Cadê a democracia? Vocês estão do lado do mensalão, dos dólares na cueca, do “não sabia de nada”, compra de votos para aprovar emendas, caso Renan, o verdadeiro lixo em que o PT se encontra.
Débora Lemos, S. Paulo (SP)
aparecido.silva@grupoestado.com.br

Olhos pedagógicos
Analisando com olhos pedagógicos a situação educacional, dá para chorar pelos milhões de jovens que conseguem ultrapassar barreiras e entrar nas instituições escolares. O Brasil tem 14,5% da população com alguma deficiência física, mental ou dificuldade para enxergar, ouvir ou locomover-se. Existe escola especial para eles? Em meio a tantas coisas perdidas, só não pode haver educadores perdidos.
Ivone Boechat, Niterói (RJ)
i.boechat@terra.com.br