Carta do Leitor

Cinema
Vocês
tocaram em um ponto muito importante, que é o cinema brasileiro (“Só
falta a massa”, edição 9). É necessário que alguém se importe com isso
com firmeza e bata sempre na mesma tecla. Admiro filmes nacionais e
sinto falta desses vídeos nas locadoras daqui. Todos os que há à
disposição aqui por perto, confesso que não são muitos, eu já vi. Acho
que falta ímpeto para fazer os brasileiros amarem o que é seu. Gostei
da linguagem da revista, do ritmo, do recheio da mensagem. Original.
Maria Rosa de Araújo, Teresina (PI)
odessamara@yahoo.com.br

Olha o trem
Gostei muito da crônica de Mouzar Benedito (“Trem doido”, edição 8).
Seu texto tocou o coração, fazendo-me recordar os velhos tempos em que
viajava de trem. Éramos felizes e não sabíamos. Os políticos nunca
falam desse assunto. Deveríamos fazer campanhas diárias. Tenho certeza
de que milhões de brasileiros gostariam da volta dos trens de
passageiros. Mouzar, você ganhou um fã. Um abraço.
Henio Marchesi, Bauru (SP)
heniomarchesi@hotmail.com

Casa na árvore
Legal a reportagem sobre o Bira (Ubirajara Dias, “De galho em galho”,
edição 8). Que bom se os nossos políticos fossem tão simples assim.
Tomara que não o expulsem da árvore com desculpa de que está
danificando o patrimônio público.
José Guimarães e Silva, Pouso Alegre (MG)
guima.silva@terra.com.br

Alternativa
Meu primeiro contato com a Revista do Brasil se deu na edição 8, de
janeiro. Fiquei admirado com a presteza das informações e a qualidade
das fotografias e imagens. Estudante de Direito e empregado da
Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), associado do Sindieletro,
sou ligado às mudanças políticas estruturais. Gostaria de receber os
exemplares anteriores. Temos aqui um grupo de estudo e a revista será
muito importante no balizamento das informações recebidas pela mídia
comum.
Jorge Alberto Dias, Uberaba (MG)

Projetos
Casualmente, chegou-me às mãos a edição de janeiro da Revista do
Brasil, a qual não conhecia. Apreciei a linguagem objetiva e direta, de
fácil assimilação. Sou um homem comum, de 60 anos, que tem a pretensão
de ser escritor, embora não tendo muita cultura, pois pouco estudei. O
pouco que sei aprendi por aí, lendo e observando a vida. Fui operário,
atuei como ator em teatro e revista e fiz
shows cômicos em casas noturnas – tudo no centro de SP. Daí tiro inspiração para criar histórias e personagens.
Dione Grays, Santo André (SP)
dionegrays@bol.com.br

Luta árdua
O fato de hoje ser levado aos trabalhadores o que há de pior faz com
que essa luta seja tremendamente árdua. Este veículo é importantíssimo.
A revista é leve, bonita e inteligente. Sucesso.
Celina Sales, São Paulo (SP)
celinasales@uol.com.br

Sonho concretizado
Estou feliz por ter presenciado o histórico lançamento da Revista do
Brasil, durante o congresso da CUT no ano passado, e verificar que esse
sonho está sendo concretizado. Por meio dela, milhares de trabalhadores
têm acesso a informações sem que sejam distorcidas.
Robson Pereira Batista, Cachoeiro
de Itapemirim (ES)
robsonpebat@hotmail.com