Agenda para a reforma sindical
Tarcísio lembrou que a maior parte dos sindicatos existem apenas no papel e sobrevivem do imposto sindical. “Eles não têm capacidade de organização e de luta, e pouco contribuem para fazer avançar as conquistas”, explicou o dirigente, listando algumas propostas:
Liberdade e autonomia sindical, com o fim do imposto e da unicidade sindical, que permite apenas um sindicato por ramo de atividade numa mesma base territorial.
Legalização das centrais sindicais e de suas estruturas.
Livre acesso dos dirigentes sindicais ao interior das empresas.
Criação de comitês sindicais nos locais de trabalho.