Pressão deve prosseguir
Mesmo recomendando cautela no uso dos empréstimos, Feijóo orienta os metalúrgicos que trabalham onde ainda não é feito o acordo para desconto em folha que pressionem as empresas e exijam a assinatura do convênio com os bancos. “É um direito previsto em lei e não há motivo para as empresas enrolarem”, disse o presidente do Sindicato.
Ele lembra que a grande vantagem deste acordo fechado pela CUT com várias instituições financeiras são os juros praticados, bem mais baixos que no mercado.
Eles vão de 1,75% a 2,6% para sócios e 2% a 3,3% para não sócios, enquanto nos bancos o empréstimo pessoal cobra 7%, o cheque especial 9%, o cartão de crédito 11% e as financeiras 13%.