A reunificação da categoria
Entrevista com o diretor do Sindicato, Carlos Alberto Grana, candidato à presidência da CNM-CUT.
Qual a importância do congresso?
Ele marca a reunificação dos metalúrgicos da CUT. Vários sindicatos que não participaram do encontro anterior estarão neste.
A reforma sindical influi no encontro?
Ela provoca um debate intenso pelas consequências que trará na organização dos trabalhadores. Por isso, um dos desafios do congresso é tomar decisões que fortaleçam os metalúrgicos frente às mudanças que virão com a reforma sindical.
Que ações concretas sairão de Ribeirão Pires?
Depois de vinte anos de queda, pela primeira vez o emprego cresce no setor. Tentaremos aproveitar a retomada da produção para organizar a campanha salarial em todo o País, inclusive com setores não cutistas.
Se eleito, quais são seus planos?
Dar continuidade aos diversos projetos bem sucedidos da CNM com jovens, formação, mulheres e, principalmente, o fortalecimento de comitês internacionais de fábrica a partir dos comitês nacionais. Precisamos universalizar os avanços senão quem conquistou fica isolado.