Freira assassinada: Caso está quase encerrado
As polícias Federal e Civil do Pará e os promotores estaduais que acompanham a investigação da morte da missionária Dorothy Stang, decidiram indiciar como mandante do assassinato da freira o fazendeiro Vitalmiro Matos de Moura, que está desaparecido.
As polícias já sabem que o fazendeiro pagou R$ 50 mil para que Amair da Cunha, o Tato, Raifran Sales e Clodoaldo Carlos Batista matassem a missionária. A arma do crime também já foi localizada na fazenda de Vitalmiro.
Para o promotor Savio Brabo, “o caso está praticamente encerrado e esclarecido”. Segundo o delegado Vilmar Freire, a Polícia Federal já pode concluir o relatório das investigações e o Ministério Público poderá oferecer denúncias contra os quatro envolvidos no crime.
Os promotores comentaram que a Justiça poderá julgar os envolvidos, mesmo que o fazendeiro apontado como mandante continue desaparecido.