Dorothy Stang: Fazendeiro vai a julgamento

O Tribunal de Justiça do Pará decidiu, na última sexta-feira, que o fazendeiro Regivaldo Pereira Galvão, o Taradão, vai a júri popular.

Ele é acusado de ser mandante do assassinato da missionária Dorothy Stang junto com o também fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida. A data do julgamento ainda não foi marcada.

Na semana passada, o mesmo tribunal havia condenado Amair Feijoli da Cunha, o Tato, a 18 anos de prisão, em regime fechado, pelo crime.

A missionária foi morta com seis tiros na zona rural de Anapu (PA) no dia 12 de fevereiro de 2005.

Tato foi condenado por ser o intermediário. Ele contratou os pistoleiros Rayfran das Neves Sales e Clodoaldo Carlos Batista, que já foram condenados a 27 e 17 anos de prisão, respectivamente.