Planeta em alerta

A agressão sistêmica e continuada ao meio ambiente tem como resultado uma escala crescente de catástrofes naturais, associadas a outros problemas menos visíveis mas nem por isso menos graves, que se não forem resolvidos rapidamente podem inviabilizar o futuro da humanidade pelo menos da forma como esta se estruturou até agora.

Ação de sucesso

Um antigo e grave problema que era o buraco na camada de ozônio está resolvido e já é assunto fora das pautas dos ambientalistas.

A conscientização da população de todas as partes do planeta forçou a indústria a assumir o custo maior de produzir sem o CFC.

O CFC, um gás utilizado nos aerosóis, nos sistemas de refrigeração de geladeiras, aparelhos de ar condicionado e outros processos industriais, que é capaz de provocar um dano à camada de ozônio, está praticamente banido e já não existe mais o tal buraco.

Bom exemplo

A luta e o engajamento das populações contra o uso do CFC nos mostra a estratégia a ser seguida para combater um inimigo am-biental, ainda mais perigoso, que é o aquecimento global.

Ele é causado pela emissão de monóxido de carbono na atmosfera como resultado principalmente da queima do petróleo e seus derivados e os Estados Unidos são responsáveis por 50% dessa emissão.

Brasil faz a lição

Apesar de todos os problemas que ainda temos, o Brasil, nos últimos anos, tem feito sua parte. Como signatários do protocolo de Kioto temos políticas alternativas para substituição do petróleo, com o biodiesel e com o álcool. Além disso, estamos destruindo menos as nossas florestas e investindo em pesquisa de novas tecnologias para a área energética.

Em breve estaremos começando a colher frutos dessa política com a venda de créditos de carbono.

Departamento de Saúde do Trabalhador e Meio Ambiente