“Eu sei de que lado estou e nunca mudei de lado”, diz Dilma

Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

Cerca de 1.500 representantes dos trabalhadores e movimentos sociais defenderam ontem a democracia, o crescimento econômico e a garantia de direitos no ato com a presidenta Dilma Rousseff Diálogo com os movimentos sociais.

Os metalúrgicos do ABC foram representados pelo secretário-geral do Sindicato, Wagner Santana, o Wagnão; o vice-presidente, Aroaldo Oliveira da Silva; a diretora executiva, Ana Nice Martins de Carvalho; e o coordenador da Regional Diadema, David Carvalho.

“Diálogo é diferente de pauleira. Ninguém pode chamar de diálogo xin­gamentos e bombas. Nós sobrevivemos à ditadura e não vejo nenhum proble­ma com manifestações democráticas”, afirmou Dilma.

A presidenta destacou que precisa honrar todos os que não sobreviveram ao terror da ditadura. “O melhor jeito é preservar a democracia, com tolerância e o respeito que a gente tem que ter com quem pensa diferente”, disse.

“Vamos fazer todo o possível e o im­possível para avançar. Estou aqui para resolver os problemas e entregar o País muito melhor em 31 de dezembro de 2018”, declarou.

“Eu sei de que lado estou. Eu nunca mudei de lado”, concluiu Dilma.

Da Redação.