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Batucada Soul´ano faz show emocionante para comemorar “maioridade” do Centro Cultural

20 de outubro de 2016

 Os meninos e meninas que integram a Batucada Sou’lano se apresentaram no último domingo, dia 16, no teatro Elis Regina, em São Bernardo, em comemoração aos 18 anos do Centro Cultural Afro Brasileiro Francisco Solano Trindade. 
O grupo musical, fruto das oficinas de percus¬são do Solano, na comunidade do Jardim Ipê, levou ao palco um espetáculo conceitual baseado no can¬cioneiro das lutas populares e operárias do Brasil. 
“As crianças chegam aqui muito tímidas, até com baixa autoestima, por limitações de acesso à arte e ao esporte. O que mais comemoramos hoje é a autonomia que elas adquirem quando passam pelo Solano. Por meio da arte, podemos transfor¬mar a sociedade”, declarou o presidente do Centro, Nelson Rocha, CSE na Volks. 
O espetáculo contou com músicas como “Eu quero botar meu bloco na rua”, de César Sampaio e “Ciranda da Bailarina”, de Chico Buarque. 
HISTÓRICO 
Fundado em 1998, o Centro Cultural conta hoje com aulas de percussão, dança afro-brasileira e capoeira para mais de 120 crianças. Ele é resultado do processo de articulação e mobilização envol¬vendo diversos militantes do movimento negro e sindicalistas ligados à sociedade organizada e às comissões de fábrica dos trabalhadores da região do ABC. A instituição é mantida por meio do pro¬grama “Uma hora para o futuro”, iniciativa criada pelo Comitê Mundial dos Trabalhadores na Volks, com a doação equivalente ao valor de uma hora trabalhada por ano.

(Foto: Edu Guimarães)

Os meninos e meninas que integram a Batucada Sou’lano se apresentaram no último domingo, dia 16, no teatro Elis Regina, em São Bernardo, em comemoração aos 18 anos do Centro Cultural Afro Brasileiro Francisco Solano Trindade. 

O grupo musical, fruto das oficinas de percussão do Solano, na comunidade do Jardim Ipê, levou ao palco um espetáculo conceitual baseado no cancioneiro das lutas populares e operárias do Brasil. 

“As crianças chegam aqui muito tímidas, até com baixa autoestima, por limitações de acesso à arte e ao esporte. O que mais comemoramos hoje é a autonomia que elas adquirem quando passam pelo Solano. Por meio da arte, podemos transformar a sociedade”, declarou o presidente do Centro, Nelson Rocha, CSE na Volks. 

O espetáculo contou com músicas como “Eu quero botar meu bloco na rua”, de César Sampaio e “Ciranda da Bailarina”, de Chico Buarque. 

(Foto: Edu Guimarães)

(Foto: Edu Guimarães)

HISTÓRICO 

Fundado em 1998, o Centro Cultural conta hoje com aulas de percussão, dança afro-brasileira e capoeira para mais de 120 crianças. Ele é resultado do processo de articulação e mobilização envolvendo diversos militantes do movimento negro e sindicalistas ligados à sociedade organizada e às comissões de fábrica dos trabalhadores da região do ABC. A instituição é mantida por meio do programa “Uma hora para o futuro”, iniciativa criada pelo Comitê Mundial dos Trabalhadores na Volks, com a doação equivalente ao valor de uma hora trabalhada por ano.

Da Redação

 

20 de outubro de 2016