Carro mais barato na Argentina já beira o equivalente a R$ 100 mil
País vizinho ainda precisa encarar “imposto do luxo” em carros mais caros
Os preços de carros zero quilômetro estão cada vez mais altos. O carro mais barato do Brasil atualmente é o Renault Kwid, que parte de R$ 66.590. Em situação um pouco pior está o mercado argentino. Quem quiser colocar um carro novo na garagem terá que desembolsar valor equivalente a quase R$ 100 mil.
De acordo com o Motor1.com Argentina, os preços de carros novos por lá tiveram um aumento médio de 3,1% em relação a outubro. As controversas tabelas tributárias internas também foram atualizadas e aplicam o chamado “imposto de luxo” que afetará carros de custam mais de 5,8 milhões de pesos (R$ 178.920), mas não são sobre eles que vamos mostrar aqui.
A lista dos dez modelos “mais baratos” da Argentina mostra que não há existem mais modelos com preço abaixo de 3 milhões de pesos (R$ 92.500) e poucos ainda custam menos de 4 milhões (R$ 123.400). O Citroën C3 PureTech 82 Live é o carro mais barato por lá. Seu preço é de 3.100.200 pesos, ou seja, R$ 92.639 em conversão direta, mas tem um detalhe: só chega neste preço através do plan de ahorro, uma espécie de consórcio – que o Motor1.com Argentina faz questão de não recomendar.
Aqui no Brasil, embora o motor seja diferente, a versão mais barata do modelo custa a partir de R$ 69.990 (considerando a versão com o motor 1.6 o preço é R$ 89.490). O segundo carro mais barato da Argentina é o Toyota Etios Aibo, modelo com a parte traseira fechada no estilo furgão que é produzido no Brasil para atender o país vizinho. Seu preço é de 3.146.000 pesos, o que equivale a R$ 97.052. Em terceiro lugar está outro modelo produzido por aqui, o Fiat Mobi, que parte de 3.280.900 pesos (R$ 101.203).
Do Motor1