ESG do emprego
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A taxa de desemprego no Brasil no primeiro trimestre de 2024 foi de 7,9%, o que equivale a 8,6 milhões de desempregados. Houve uma queda de 0,9 ponto percentual em comparação com o mesmo período do ano passado, que registrou 9,4 milhões de desempregados (8,8%).
Este é o menor índice de desemprego no país em dez anos para o período. No entanto, em relação ao trimestre imediatamente anterior, houve um aumento de 0,5 ponto percentual (7,4%). Esses dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, divulgados na última sexta-feira, 17, pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Não podemos discutir os indicadores de emprego e desemprego no país sem abordar a situação atual do Rio Grande do Sul e as consequências das recentes inundações que devastaram a região.
É crucial lembrar que o empresariado brasileiro tem adotado o termo ESG, sigla em inglês para Environmental, Social, and Governance (Ambiental, Social e Governança Corporativa em português), conjunto de critérios utilizados para avaliar o desempenho das empresas em termos de sustentabilidade e responsabilidade social.
Agora é o momento de transformar teoria em prática. O estado gaúcho, que contava com 2,9 milhões de empregos formais no primeiro trimestre de 2024, possui a 6ª menor taxa de desemprego do país (5,4%). A prioridade imediata é a preservação de vidas, mas quando as águas recuarem, as famílias precisarão reconstruir suas vidas e recomeçar. Para isso, será fundamental garantir o direito ao trabalho e à renda.
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