Sindicato convoca toda categoria para definir hoje os rumos da Campanha Salarial
Assembleia Geral é na Regional Diadema, a partir das 18h
“Temos que incomodar mesmo. Que sentido faz um mundo se não for para incomodar alguém de vez em quando? A gente tem que incomodar o patronal para dizer que eles precisam fazer diferente do que fizeram ano passado precisam atender as reivindicações dos trabalhadores”, Claudionor Vieira – secretário-geral do Sindicato
“Essas assembleias em período de Campanha Salarial são para mostrar para o patronal como estamos mobilizados e forçar que eles negociem com mais respeito. Nossa Convenção Coletiva vai expirar, se não tivermos outra, ficaremos à mercê da Reforma Trabalhista. Nada para classe trabalhadora vem de graça, tudo é luta”, Marcos Paulo, o Marquinhos – coordenador da Regional Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra e CSE na Ausus (antiga Dura)
“Até agora não teve proposta do grupo patronal da ZF (G3). Esperamos que até o final do dia a direção coloque a mão na consciência e apresente, através do grupo patronal, uma proposta que contemple nossas expectativas. Caso contrário, a gente sabe qual vai ser o encaminhamento na nossa assembleia geral”, Jonas Brito – coordenador de São Bernardo
“Temos o direito de nos organizar, de nos mobilizar, de lutar, por uma vida melhor, e isso a gente consegue na Campanha Salarial. Queremos contar com vocês na assembleia para garantir que ela esteja cheia. A gente aqui em Diadema sempre deu exemplo de luta e esperamos que este ano a participação seja ainda maior. Vamos lotar a rua!”, Antonio Claudiano, o Da Lua – coordenador da Regional Diadema
“Não estamos de brincadeira, não. Precisamos estar todos juntos e unidos nesta assembleia para mostrar nossa unidade e força de mobilização. Vamos buscar nosso aumento a garantir nossa Convenção”, Cleiton Castro Pinheiro – CSE na Metalpart
“Este ano começamos as negociações de forma antecipada com o objetivo de garantir o nosso reajuste salarial no mês de setembro, porque sabemos que a companheirada se organiza com a família esperando uma condição financeira melhor. Estamos trabalhando fortemente para isso. O outro ponto é garantir as convenções coletivas de trabalho”, Ângelo Máximo, o Max – secretário geral da FEM-CUT/SP
“Nosso desejo é pensar em todos os companheiros e companheiras nas outras empresas, por isso estamos buscando uma proposta que seja ampla e atenda a todos. E, principalmente, conquistar a assinatura da Convenção Coletiva, fundamental para manter nossos direitos, cada cláusula tem sua importância e foi construída com muita luta”, José Ribamar Feitosa da Silva – coordenador do CSE na ZF.
“Quando a gente faz esse chamado, é porque sabe que podemos contar com vocês. O Sindicato não são só os dirigentes, nós estamos apenas representando vocês, o Sindicato somos todos nós. Essa categoria é do tamanho que é porque os trabalhadores estão conscientes, já sofreram muito”, Andréa de Sousa, a Nega – diretora executiva do Sindicato
“Ainda tem companheiro que acredita que o INPC é lei, que é obrigatório, mas não é. Existem categorias que acabam nem recebendo o valor do INPC. Vocês não sabem o quanto é importante estarmos reunidos aqui para demonstrar nossa disposição de luta”, Carlos Alberto Queiroz Rita, o Somália – CSE na Ausus (antiga Dura)
“Representar os trabalhadores, fazer da vida um instrumento de luta da classe trabalhadora é fascinante. Eu gostaria que cada um de vocês um dia pudesse fazer isso. E agora, nesse momento de Campanha Salarial, é hora de unidade, de um pegar na mão do outro e falar, ‘vamos à luta juntos’”, André do Nascimento, o Cabelo – CSE na Ausus (antiga Dura)
“Estou na mesa de negociação da FEM-CUT/SP, a gente vê a luta que é para conseguir conquistar nossos objetivos. Dentro do chão de fábrica, o que eu mais escuto é ‘Cida, quanto eu vou ganhar de aumento?’ O nosso aumento é muito importante, porém as nossas cláusulas sociais também, são elas que vão nos garantir o emprego de qualidade”, Aparecida Maria de Melo Santos – CSE na Legas
“É importante que a gente saiba que muitos dos nossos direitos são conquistados por um movimento como este. Isso aqui é um recado para a classe patronal. O nosso projeto como classe trabalhadora é conquistar cada vez mais direitos”, Diego Goulart Santos – CSE na Delga
“Nossa Convenção Coletiva é tão importante quanto o aumento real. Vamos levar o máximo de trabalhadores possível para buscar uma Campanha Salarial que atenda às expectativas de toda a categoria. Esperamos todos para darmos uma grande demonstração de luta”, Cícero Alves Brito Irmão, o Assaré – dirigente e CSE Mahle