Ambientalistas criticam texto

Para os ambientalistas, o texto aprovado é como uma anistia para a ocupação irregular. O presidente do Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental, Carlos Bocuhy, disse que a nova lei tem medidas cosméticas e não objetiva a sustentabilidade da represa.
“A nova lei busca promover a regularização fundiária, deixando de lado propostas para garantir a sobrevivência da Billings”, disse.
Para ele, o erro dessa lei foi a perda de visão da sustentabilidade do sistema.
“Hoje, na Billings, entra menos água do que entrava na década de 30. Além disso, a represa é 20% menor do que antes e a poluição é muito intensa”, afirmou.