Anfavea aceita proposta

Rogélio Golfarb, da Anfavea, aprovou a idéia de Marinho. “Hoje, todos os países querem exportar. Por isto chegará o momento que o Brasil não terá mais para quem vender. Nossa saída é desenvolver o mercado interno para continuar vendendo e a economia manter ou até aumentar o crescimento”, assegurou.

O ministro Celso Amorim explicou que o País voltou a vender seus produtos no exterior porque o presidente Lula devolveu aos negociadores do Ministério das Relações Exteriores a consciência de que não é feio defender os interesses do País. “Eles deixaram de aceitar tudo que outros países impunham e aprenderam a dizer não”, prosseguiu Amorim.

Ele destacou que no painel havia os sentimentos dos trabalhadores e dos empresários, que considera necessários para o crescimento do mercado interno.

“Precisamos trabalhar juntos pois, com esse acordo, ganham todos”, concluiu o ministro.