Apenas sindicatos organizados podem enfrentar empresas transnacionais

Apenas sindicatos organizados podem enfrentar empresas transnacionais
Durante o 12º Congresso Nacional da CUT, o CONCUT, a Central, a Fundação Friedrich Ebert e o Instituto Observatório Social promoveram, no dia 14, a oficina “Confrontando o poder das empresas transnacionais: desafios e respostas sindicais”. 
A secretária de Formação da Confederação Nacional dos Metalúrgicos, a CNM-CUT, Michelle Silva Marques, moderou a mesa de debates que reuniu sindicalistas, ativistas, professores, pesquisadores e alunos da Universidade Global do Trabalho de dez países. 
Para Michelle, apenas sindicatos organizados e combativos podem enfrentar a dominação das empresas transnacionais nos âmbitos local, nacional e global. 
“Essas empresas têm se beneficiado de diversos incentivos fiscais e mercado de trabalho desregulamentado, mas apenas as entidades sindicais têm o poder de proteger os direitos dos trabalhadores e representar seus interesses fundamentais em um mundo tão globalizado”, afirmou a dirigente. 
“Este problema traz também a oportunidade para os sindicatos terem melhores ideias para a formulação de políticas sindicais, solidariedade de classe e organização no local de trabalho”, completou. 
A mesa teve a participação de Michael Fichter, professor da Universidade Livre de Berlim; Hélio da Costa, coordenador de Responsabilidade Social do Observatório Social; e Leonardo Mello, professor da USP.
Da Redação

A secretária de Formação da Confederação Nacional dos Metalúrgicos, a CNM-CUT, Michelle Silva Marques

Durante o 12º Congresso Nacional da CUT, o CONCUT, a Central, a Fundação Friedrich Ebert e o Instituto Observatório Social promoveram, no dia 14, a oficina “Confrontando o poder das empresas transnacionais: desafios e respostas sindicais”. 

A secretária de Formação da Confederação Nacional dos Metalúrgicos, a CNM-CUT, Michelle Silva Marques, moderou a mesa de debates que reuniu sindicalistas, ativistas, professores, pesquisadores e alunos da Universidade Global do Trabalho de dez países. 

Para Michelle, apenas sindicatos organizados e combativos podem enfrentar a dominação das empresas transnacionais nos âmbitos local, nacional e global. 

“Essas empresas têm se beneficiado de diversos incentivos fiscais e mercado de trabalho desregulamentado, mas apenas as entidades sindicais têm o poder de proteger os direitos dos trabalhadores e representar seus interesses fundamentais em um mundo tão globalizado”, afirmou a dirigente. 

“Este problema traz também a oportunidade para os sindicatos terem melhores ideias para a formulação de políticas sindicais, solidariedade de classe e organização no local de trabalho”, completou. 

A mesa teve a participação de Michael Fichter, professor da Universidade Livre de Berlim; Hélio da Costa, coordenador de Responsabilidade Social do Observatório Social; e Leonardo Mello, professor da USP.

Da Redação