Assassinato de Marielle completa um mês sem suspeitos

Foto: Mídia Ninja

O assassinato de Marielle Franco, vereadora no Rio de Janeiro pelo PSOL, e de seu mo­torista Anderson Gomes com­pleta um mês amanhã sem que nenhum envolvido tenha sido apresentado pela polícia.

Investigadores das polícias ci­vil e federal dizem que um grupo paramilitar pode estar ligado à morte da vereadora. Isso porque, das nove cápsulas encontradas no local do crime, oito são de um lote vendido pela Companhia Brasileira de Cartuchos à Polícia Federal em Brasília.

As milícias ou forças pa­ramilitares são formadas em parte por policiais e ex-policiais que atuam no Estado do Rio de Janeiro.

As informações sobre quem matou a vereadora e quais os motivos reais para isso ainda são muito vagas e há várias denún­cias contra a forma de condução das investigações.

O assassinato de Marielle teve grande repercussão nacio­nal e internacional e foi incluído a uma lista imensa de mortes de ativistas pelos direitos humanos.

Da Redação.