“Assassinos terão de confessar”

Aloísio Palmar, que militou com os irmãos Carvalho e com Coqueiro, disse que é uma obrigação das pessoas não se submeter aos tiranos e perguntou pelos corpos de Joel e Daniel.

“Eles queriam voltar para continuar a luta e foram vítimas de uma armadilha covarde. As viúvas nem tiveram o direito de velar os mortos. Os assassinos hoje estão escondidos e ainda terão de contar o que sabem”, destacou.