Atos denunciam 500 dias da prisão política de Lula e mentiras de Moro
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Para marcar os 500 dias da prisão injusta do ex-presidente Lula, as bancadas de oposição ao governo Bolsonaro realizaram ato na última terça-feira, 20, em frente ao Ministério da Justiça.
A presidenta do PT, deputada Gleisi Hoffmann, ao se declarar indignada com a situação, lembrou que, desde a prisão de Lula, no dia 7 de abril do ano passado, a defesa acusa Moro de ser parcial. Agora, com a Vaza Jato, liderada pelo The Intercept Brasil, em parceria com outros veículos, escancara o problema.
A parcialidade de Sérgio Moro também foi alvo de um ato de denúncia na noite de segunda-feira, 19, na Faculdade de Direito da USP, no Largo São Francisco, em São Paulo, quando juristas afirmaram: #MoroMente.
“Moro mente. Além de ser um Pinóquio, é um fantoche. Não conseguiu honrar seu cargo de ministro e vem sendo humilhado diuturnamente pelo governo que ele resolveu servir”, afirmou o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, durante a manifestação.
O ato foi convocado pela ABJD (Associação Brasileira de Juristas pela Democracia), que conta com mais de 2 mil associados, entre juízes, desembargadores, acadêmicos cujo objetivo é denunciar violações de direitos. E celebrou oficialmente o lançamento da campanha #MoroMente.
As ações têm como objetivo “explicar à população quais foram as violações de direitos cometidas pelo ex-juiz e apontar as mentiras que ele conta para justificar sua atuação criminosa durante a Lava Jato”, afirmou a entidade.
Com informações da Rede Brasil Atual