Bloco Eureca chama para reflexão sobre crianças em situação de risco

Bloco Eureca chama para reflexão sobre crianças em situação de risco
Cerca de 2.500 foliões são esperados hoje, às 14h, para o grito de Carnaval do bloco Eu Reconheço o Estatuto da Criança e do Adolescente, o Eureca. Comemorando 25 desfiles, o samba enredo conta a história “Contra a Invisibilidade que nos fere, pela visibilidade que nos fortalece”.
A concentração será em frente ao Projeto Meninos e Meninas de Rua, em São Bernardo, instituição formada por crianças e adolescentes com o apoio e colaboração de entidades que atuam em defesa e atendimento aos jovens em situação de vulnerabilidade social.
“O tema propõe uma reflexão sobre as várias situações que muitas crianças estão expostas e nem sempre são lembradas pela sociedade”, afirmou a coordenadora do projeto Néia Bueno.
“Como acontece com as crianças quilombolas, indí- genas, com os pais ou mães encarcerados, em situação de exploração sexual, trabalho infantil e de rua”, prosseguiu.
Com uma proposta de desfile bastante criativa, os integrantes do bloco pretendem envolver o público nessa discussão, indagando de forma direta sobre as formas como a sociedade tem se manifestado acerca do tratamento dado para a nossa infância e juventude.
“São oito alas que desfilarão pelas ruas da cidade. Todos os metalúrgicos estão convidados para a festa”, concluiu o CSE na Volks e presidente do Centro Cultural Afro-Brasileiro Francisco Solano Trindade, Nelson Rodrigues Rocha, instituição que também participa do evento.
Acompanhe o samba enredo e áudio em http://goo.gl/xvrzYZ
Da Redação

Coordenadora do projeto Meninos e Meninas de Rua, Néia Bueno

Cerca de 2.500 foliões são esperados hoje, às 14h, para o grito de Carnaval do bloco Eu Reconheço o Estatuto da Criança e do Adolescente, o Eureca. Comemorando 25 desfiles, o samba enredo conta a história “Contra a Invisibilidade que nos fere, pela visibilidade que nos fortalece”.

A concentração será em frente ao Projeto Meninos e Meninas de Rua, em São Bernardo, instituição formada por crianças e adolescentes com o apoio e colaboração de entidades que atuam em defesa e atendimento aos jovens em situação de vulnerabilidade social.

“O tema propõe uma reflexão sobre as várias situações que muitas crianças estão expostas e nem sempre são lembradas pela sociedade”, afirmou a coordenadora do projeto Néia Bueno.

“Como acontece com as crianças quilombolas, indí- genas, com os pais ou mães encarcerados, em situação de exploração sexual, trabalho infantil e de rua”, prosseguiu.

Com uma proposta de desfile bastante criativa, os integrantes do bloco pretendem envolver o público nessa discussão, indagando de forma direta sobre as formas como a sociedade tem se manifestado acerca do tratamento dado para a nossa infância e juventude.

“São oito alas que desfilarão pelas ruas da cidade. Todos os metalúrgicos estão convidados para a festa”, concluiu o CSE na Volks e presidente do Centro Cultural Afro-Brasileiro Francisco Solano Trindade, Nelson Rodrigues Rocha, instituição que também participa do evento.

Acompanhe o samba enredo e áudio em http://goo.gl/xvrzYZ

Da Redação