Chevrolet em crise no Brasil? Rumores apontam risco de fechar fábricas, parada na produção e futuro como importadora, igual à Ford
Rumores apontam grave crise na Chevrolet Brasil, com parada de produção, estoques altos e risco de virar importadora, repetindo a Ford.
Um assunto polêmico agita o setor automotivo. A Chevrolet corre sérios riscos no Brasil? Comentários nos bastidores e mídias sociais falam em crise. Há quem diga que a gigante pode fechar as portas. Promessas de investimentos bilionários parecem ter ficado na conversa fiada. Comentários indicam que a Chevrolet sofre sua maior crise de todas aqui no Brasil. As vendas do Onix e do Tracker estariam em quedas constantes (segundo dados da FENABRAVE).
Há uma preocupação generalizada sobre o futuro da marca no país, alimentada por discussões em mídias sociais e bastidores. Conforme relatos, a estratégia da empresa seria focar na importação, como já acontece na Colômbia, onde fechou sua fábrica. Os únicos planos locais seriam restilizar o Onix e o Tracker. Não haveria lançamento de plataforma nova ou modelo totalmente zero. Isso seria considerado inviável financeiramente pela montadora.
O mercado automotivo brasileiro estaria dando um recado claro: carro básico acima de R$ 100 mil não vende mais. Há uma enorme dificuldade em vender SUVs compactos nessa faixa de preço. O Chevrolet Onix e o Tracker restilizados poderiam chegar custando mais de R$ 150 mil nas versões topo de linha. O mercado não aceitaria esses valores. Carros compactos e sedãs compactos acima de R$ 80 mil já teriam vendas difíceis. Nem locadoras estariam aceitando comprar esses modelos em volume por preços elevados. A tendência apontada é que a Chevrolet vire apenas uma importadora de carros.
Seria um caminho semelhante ao seguido pela Ford. A Ford também passou anos sem lançar modelos novos relevantes antes de encerrar a produção local. Boatos indicam que muitas concessionárias Chevrolet já estariam deixando a rede e migrando para outras marcas. A estratégia seria focar em importar carros que gerem mais lucro, em vez de fabricar populares modernos e baratos.
Do Click Petróleo e Gás