CNM/CUT completa 30 anos de lutas
A CNM/CUT (Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT) chega aos 30 anos de atuação em defesa dos trabalhadores com atividades de luta. Hoje, às 9h, será realizado o debate “Feminicídio: um problema de todos e todas!”, na página no facebook da entidade.
Na última quarta-feira, 23, foi a live de aniversário da entidade, com o tema “Por empregos e direitos, a classe trabalhadora pela revogação da reforma Trabalhista”, que pode ser conferida nas redes sociais da CNM/CUT.
O presidente da entidade, Paulo Cayres, o Paulão, destacou que a data simboliza a consolidação de uma proposta que nasceu dentro da CUT, de organização por ramos. Hoje representa cerca de 676 mil trabalhadores.
“A Confederação nasceu para então fazer a articulação em nível nacional ao buscar as melhores experiências e resultados e levar a todo o país e a todos os trabalhadores”, lembrou.
O dirigente reforçou a importância da articulação nacional para as lutas prioritárias da classe trabalhadora. “Entre as nossas principais bandeiras está a recuperação dos nossos direitos, com a revogação da reforma Trabalhista, a reversão da PEC do Fim do Mundo, que congelou investimentos públicos por 20 anos, e da reforma da Previdência”, explicou.
“Além disso, a CNM é um espaço de diálogo com as confederações internacionais e que, pela sua característica, faz a luta permanente no combate ao racismo, machismo, feminicídio, homofobia, pela inclusão da pessoa com deficiência e por políticas para a juventude. São 30 anos de uma trajetória de defesa intransigente dos direitos dos trabalhadores”, concluiu.