CUT e movimentos sociais entram no Ministério Público contra Bolsonaro
Representantes da CUT e de entidades de mulheres, de jovens e de negros que defendem o direito à liberdade e a segurança pessoal, igualdade e o fim da discriminação, darão uma entrevista coletiva nesta sexta-feira (12), em São Paulo, para falar sobre a ação que vão entrar no Ministério Público Federal contra o deputado Bolsonaro.
Essa semana, vendo que a deputada Maria do Rosário depois de ter falado sobre direitos humanos se preparava para sair do plenário, Bolsonaro ocupou a tribuna, disse que ela podia ficar e completou: “eu não ia estuprar você porque você não merece”.
A sociedade civil organizada, em especial os movimentos que defendem os direitos das mulheres, não vão permitir que cenas ofensivas e criminosas como essa continuem ocorrendo no Congresso Nacional brasileiro. E vai lutar com todas as forças para que este deputado seja punido, não apenas com a cassação do seu mandato. Bolsonaro tem de responder pelo seu ato.
Participam da coletiva, a CUT – Central Única dos Trabalhadores, a Marcha Mundial de Mulheres (MMM), a Articulação de Mulheres Brasileiras (AMB), a União Nacional dos Estudantes (UNE), União de Mulheres Brasileiras (UBM) e a Coordenação Nacional de Entidades Negras (CONEN).
Da CUT Nacional