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CUT pede análise do Dieese sobre o FGTS

12 de junho de 2013

A CUT Nacional solicitou ao Dieese um amplo e completo estudo sobre as possíveis defasagens na correção monetária das contas do FGTS. A assessoria jurídica da Central também analisa as medidas coletivas que podem ser tomadas para defender os interesses dos trabalhadores este assunto. 
Desde 1991, as correções do FGTS são de 3% ao ano mais TR. Este índice, porém, tem ficado abaixo da inflação. Em 2012, por exemplo, a correção das contas do FGTS foi de 3% e a inflação atingiu 5,8%. 
Os estudos do Dieese irão fundamentar uma decisão segura em defesa dos interesses dos trabalhadores. Por isso, a CUT Nacional orientou as CUTs Estaduais, Confederações, Federações e sindicatos a aguardarem a decisão da Executiva Nacional. Assim, é fundamental que os trabalhadores não assinem nenhum tipo de documento ou procuração para entrar com ações judiciais. 
Interesses dos trabalhadores
A Central ressalta que defende um amplo processo de negociação com o governo federal, com o Conselho Curador do FGTS, a Caixa Econômica Federal e todos os órgãos envolvidos na estão do Fundo para reivindicar a revisão do saldo das contas e sugerir novos critérios para atualização dos índices no futuro.
 Se essas negociações não resultarem em um acordo que repare eventuais perdas passadas e evite perdas futuras, então a CUT entrará com ações judiciais para proteger os interesses dos trabalhadores.

A CUT Nacional solicitou ao Dieese um amplo e completo estudo sobre as possíveis defasagens na correção monetária das contas do FGTS. A assessoria jurídica da Central também analisa as medidas coletivas que podem ser tomadas para defender os interesses dos trabalhadores este assunto. 

Desde 1991, as correções do FGTS são de 3% ao ano mais TR. Este índice, porém, tem ficado abaixo da inflação. Em 2012, por exemplo, a correção das contas do FGTS foi de 3% e a inflação atingiu 5,8%. 

Os estudos do Dieese irão fundamentar uma decisão segura em defesa dos interesses dos trabalhadores. Por isso, a CUT Nacional orientou as CUTs Estaduais, Confederações, Federações e sindicatos a aguardarem a decisão da Executiva Nacional. Assim, é fundamental que os trabalhadores não assinem nenhum tipo de documento ou procuração para entrar com ações judiciais. 

Interesses dos trabalhadores

A Central ressalta que defende um amplo processo de negociação com o governo federal, com o Conselho Curador do FGTS, a Caixa Econômica Federal e todos os órgãos envolvidos na estão do Fundo para reivindicar a revisão do saldo das contas e sugerir novos critérios para atualização dos índices no futuro.

Se essas negociações não resultarem em um acordo que repare eventuais perdas passadas e evite perdas futuras, então a CUT entrará com ações judiciais para proteger os interesses dos trabalhadores.

Da Redação 

 

12 de junho de 2013