Detentos e moradores de rua
Em Santo André, o MOVA decidiu trabalhar a educação digital, instalando micros nas salas de aula. “Também pretendemos abrir mais 40 salas neste ano, atendendo um total de 3.500 alunos”, disse Ana Maria Colombo, coordenadora do MOVA/Santo André.
Com a preocupação de ir até o aluno, outra meta é abrir salas nos presídios. Desde o ano passado, o MOVA/Santo André já tem sala formada por moradores de rua e outra com profissionais do sexo.
Em Ribeirão Pires, o MOVA vai aumentar salas nas casas de recuperação terapêutica, alfabetizando pacientes com transtornos mentais moderados. “Os monitores dessas salas têm acompanhamento de profissionais de Psicologia e Terapia Ocupacional”, disse a coordenadora Vania Padovani.
Em Mauá, convênio realizado com a Igreja Adventista permitiu que o MOVA aumentasse de 54 para 76 o número de salas. Para este ano o objetivo é chegar a 180 salas e, para tanto, o MOVA/Mauá está em busca de parcerias.