Diretoria entrega ‘Tribuna na Mão’ na VMG e chama trabalhadores para sindicalização

Comitê Sindical de Empresa na autopeças, em Ribeirão Pires, é recente e já garantiu conquistas ao chão de fábrica

Foto: Adonis Guerra

Em Ribeirão Pires, os trabalhadores na VMG receberam na manhã desta quarta-feira, 24, a ‘Tribuna na Mão’ pela Diretoria Executiva do Sindicato. A ação é realizada uma vez por semana em uma das fábricas da base, tanto autopeças quanto montadoras, para maior aproximação com metalúrgicos e metalúrgicas, e falar sobre a pauta do dia do jornal da categoria.

Para o coordenador da Regional Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra, Marcos Paulo Lourenço, o Marquinhos, a entrega da ‘Tribuna na Mão’ é uma excelente oportunidade para a Direção conhecer ainda mais as empresas e os companheiros no chão de fábrica.

Foto: Adonis Guerra

Marquinhos lembrou ainda que o CSE na VMG é recente e já melhorou muitos aspectos da organização no local de trabalho. “A representação está começando agora e estamos plantando sementes para que a nossa luta avance cada vez mais com melhores salários, Participação nos Lucros e Resultados com aumento real, formação, direitos e muito mais”.

“E, para isso acontecer, todos e todas na VMG precisam ser sócios para fortalecer as ações do Sindicato e também terem acesso aos diversos benefícios que a entidade oferece, como formação, Clube de Campo, depar-tamentos Jurídico e Saú-de do Trabalhador, por exemplo”, chamou o dirigente. Ligue 4128-4200 ou acesse smabc.org.br/ficha-de-sindicalizacao.

Conquista

Foto: Adonis Guerra

O CSE na VMG, Paulo Eduardo de Sousa, conta que está na fábrica há seis anos e, com a representação direta, tudo mudou. “Estamos construindo um relacio-namento melhor com a direção da empresa e, principalmente, garan-tindo a unidade dos trabalhadores”, destacou.

Para o dirigente, a ‘Tribuna na Mão’ valoriza tanto o trabalhador, que é o ator principal no chão de fábrica, quanto a ação do Comitê Sindical, fundamental nas lutas. “É uma atuação conjunta e que todos ganham quando existe uma base forte, organizada. É o trabalhador chegar na fábrica e se sentir amparado, com a certeza de poder contar com a entidade a qualquer momento”.