Elite quer por a mão no pré-sal

A imprensa brasileira insiste em distorcer fatos relevantes com a única intenção de prejudicar o patrimônio público e defender seus interesses e os do grande capital. Este comportamento voltou a ocorrer segunda-feira, no lançamento do pré-sal.

Indo na contramão do que acontece em todo o mundo, os jornais e tevês insistiram em criticar o controle do Estado sobre a exploração do petróleo, defendendo a presença do “mercado” no setor. É bobagem.

Petróleo é um setor estratégico. Nenhum país deixa de manter o controle sobre áreas estratégicas e de se apropriar o máximo possível dos lucros da exploração.

Foi o que o Brasil fez ao criar a Petro-sal e mudar os critérios para a exploração do petróleo, o chamado marco regulatório.

A Petro-sal será a fiscal do Estado nos consórcios que vão explorar as áreas com petróleo. Ela também vai acompanhar de perto o custo da produção, informação hoje centralizada nas empresas.

Dessa forma, a estatal terá controle total sobre o faturamento da exploração do óleo.
É a melhor maneira de saber como destiná-lo para o Fundo Social, que encaminhará
o dinheiro para edução, inovação científica e tecnológica, meio ambiente, combate à pobreza, cultura e infraestrutura.


A ministra Dilma ao anunciar o novo modelo para o pré-sal