Em nove anos, Brasil reduziu trabalho infantil em 50%

Em nove anos, Brasil reduziu trabalho infantil em 50%
Dados do Sistema Nacional de Indicadores em Direitos Humanos (SNIDH)mostram que a taxa de trabalho infantil no Brasil caiu pela metade, entre 2004 e 2013. De 7,5% para 3,8%.
Com isso, segundo o representante das Nações Unidas (ONU) para no Brasil, Jorge Chediek, o sistema brasileiro poderá ser utilizado como modelo em outros países.
“O Brasil terá um dos melhores sistemas de monitoramento do mundo com qualidade e profundidade extraordinárias”, afirmou Chedieck.
A ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Ideli Salvatti, informou que o sistema de monitoramento auxiliará na elaboração de novas políticas públicas para a área.
“É impossível fazer qualquer tipo política pública correta e adequada sem a dimensão do problema que deve ser superado e onde ele está localizado”, afirmou.
Regional
 No corte por região, o sudeste foi o que mais diminuiu a presença de crianças no mercado de trabalho. Caiu de 10%, em 2004, para cerca de 6%, em 2013. O SNIDH revela uma grande desigualdade entre as regiões. No DF, a taxa de crianças trabalhando é de 0,7%, enquanto que no Maranhão a taxa é de 7,4%.
O número de meninas envolvidas em trabalho é maior  que o de meninos. Em 2004 elas somavam cerca de 12% do contingente de trabalhadores infantis. Em 2013, eram 8,4%. Já os meninos eram cerca de 6% da mão de obra infantil, em 2004, chegando a 4,8%, em 2013.
O SNIDH está disponível para consulta pública desde quinta-feira (11). O sistema revela dados sobre o desemprego, formalização do emprego, jornada de trabalho.
Nos próximos meses serão inseridos no sistema dados, como: educação, participação em assuntos públicos, alimentação adequada entre outros assuntos.
Da Agência PT

Para ONU, sistema brasileiro poderá ser utilizado como modelo em outros países 

 Dados do Sistema Nacional de Indicadores em Direitos Humanos (SNIDH) mostram que a taxa de trabalho infantil no Brasil caiu pela metade, entre 2004 e 2013. De 7,5% para 3,8%.

Com isso, segundo o representante das Nações Unidas (ONU) para no Brasil, Jorge Chediek, o sistema brasileiro poderá ser utilizado como modelo em outros países.

“O Brasil terá um dos melhores sistemas de monitoramento do mundo com qualidade e profundidade extraordinárias”, afirmou Chedieck.

A ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Ideli Salvatti, informou que o sistema de monitoramento auxiliará na elaboração de novas políticas públicas para a área.

“É impossível fazer qualquer tipo política pública correta e adequada sem a dimensão do problema que deve ser superado e onde ele está localizado”, afirmou.

Regional

No corte por região, o sudeste foi o que mais diminuiu a presença de crianças no mercado de trabalho. Caiu de 10%, em 2004, para cerca de 6%, em 2013. O SNIDH revela uma grande desigualdade entre as regiões. No DF, a taxa de crianças trabalhando é de 0,7%, enquanto que no Maranhão a taxa é de 7,4%.

O número de meninas envolvidas em trabalho é maior  que o de meninos. Em 2004 elas somavam cerca de 12% do contingente de trabalhadores infantis. Em 2013, eram 8,4%. Já os meninos eram cerca de 6% da mão de obra infantil, em 2004, chegando a 4,8%, em 2013.

O SNIDH está disponível para consulta pública desde quinta-feira (11). O sistema revela dados sobre o desemprego, formalização do emprego, jornada de trabalho.

Nos próximos meses serão inseridos no sistema dados, como: educação, participação em assuntos públicos, alimentação adequada entre outros assuntos.

Da Agência PT