Em São Bernardo, Sindicato entrega ‘Tribuna na Mão’ na Blawer
Diretoria Executiva conversou com os companheiros e companheiras na fábrica e entregou o jornal do dia na entrada do turno
A Direção Executiva dos Metalúrgicos do ABC entregou na manhã de ontem a ‘Tribuna na Mão’ aos trabalhadores e trabalhadoras na Blawer, em São Bernardo. Na edição desta quarta-feira, 30, o jornal da categoria trouxe detalhes sobre a Missão China, encontro com pesquisadores e os esforços do Sindicato para trazer oportunidades para a base conhecer um pouco mais sobre os chineses e possibilidades de negócios entre os dois países.
Mesmo sem representação sindical no local de trabalho no momento, dirigentes do Sindicato garantem presença constante na Blawer, com conversas com os trabalhadores sobre as pautas de luta da categoria e nas mesas de negociações com a direção da empresa.
“Por isso se torna ainda mais importante o diálogo e acompanhar o dia a dia na fábrica, precisamos estar atentos para saber o que esses trabalhadores têm passado, quais as dificuldades para, juntos, buscarmos sempre a melhor solução possível”, afirmou o coordenador de São Bernardo, Jonas Brito.
O dirigente lembra que esse compromisso semanal da ‘Tribuna na Mão’ é necessário para que os trabalhadores tenham essa aproximação com a direção do Sindicato e se sintam representados. “A sindicalização é de extrema importância para fortalecer a entidade e conseguirmos avançar nas pautas. Sócios e sócias dos Metalúrgicos do ABC têm não só a garantia jurídica nas negociações e acordos com a fábrica como possibilidade de representação interna e organização no local de trabalho, além de suporte jurídico, saúde e uma série de benefícios e parcerias para trabalhadores e seus dependentes”.
“Graças a sindicalização é que conseguimos negociar avanços na PLR [Participação nos Lucros e Resultados], na redução da jornada de trabalho sem redução de salário, no calendário anual com dias-pontes, dentre outros. Esses são alguns exemplos que deixam claro as ações efetivas quando o Sindicato senta para negociar com a fábrica e tem apoio dos trabalhadores”, contou Jonas.