FEM-CUT assina Convenção Coletiva de Trabalho com Sicetel e G10

FEM-CUT assina Convenção Coletiva de Trabalho com Sicetel e G10
A Federação Estadual dos Metalúrgicos da CUT, a FEM-CUT, assinou nesta quinta, dia 19, as Convenções Coletivas de Trabalho, as CCTs, com os sindicatos patronais do Grupo 10 e o Sindicato Nacional da Indústria de Trefilação e Laminação de Metais Ferrosos, o Sicetel. 
As assinaturas aconteceram na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, a Fiesp.
Os salários dos metalúrgicos serão reajustados pelo índice 9,88% (reposição integral da inflação do período da data-base da categoria metalúrgica, 1º de setembro) que será pago em duas parcelas.
Segundo o presidente da FEM-CUT, Luiz Carlos da Silva Dias, o Luizão, mesmo diante de uma conjuntura bastante conturbada, foi um avanço chegar ao entendimento e celebrar as CCTs com a maioria dos grupos patronais.
“As discussões das cláusulas sociais não se encerram com a assinatura das Convenções”, lembrou Luizão. “Estabelecemos um processo de negociação permanente, que vai nos permitir debatê-las, promovendo mais avanços”, prosseguiu.
Em outubro, a Federa¬ção assinou as Convenções dos setores que re¬únem o Grupo 2, Grupo 8 e Estamparia. No início de novembro, foi a vez de assinar com a bancada patronal do Sinpa, Sindiforja e Fundição. Estes setores atenderão a reivindicação de 9,88%, que será paga em setembro e fevereiro de 2016.
Da Redação

Luizão assina Convenção Coletiva de Trabalho com o G10

Assinatura da CCT com o Sicetel (Fotos: Edu Guimarães)

A Federação Estadual dos Metalúrgicos da CUT, a FEM-CUT, assinou nesta quinta, dia 19, as Convenções Coletivas de Trabalho, as CCTs, com os sindicatos patronais do Grupo 10 e o Sindicato Nacional da Indústria de Trefilação e Laminação de Metais Ferrosos, o Sicetel. 

As assinaturas aconteceram na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, a Fiesp.

Os salários dos metalúrgicos serão reajustados pelo índice 9,88% (reposição integral da inflação do período da data-base da categoria metalúrgica, 1º de setembro) que será pago em duas parcelas.

Segundo o presidente da FEM-CUT, Luiz Carlos da Silva Dias, o Luizão, mesmo diante de uma conjuntura bastante conturbada, foi um avanço chegar ao entendimento e celebrar as CCTs com a maioria dos grupos patronais.

“As discussões das cláusulas sociais não se encerram com a assinatura das Convenções”, lembrou Luizão. “Estabelecemos um processo de negociação permanente, que vai nos permitir debatê-las, promovendo mais avanços”, prosseguiu.

Em outubro, a Federação assinou as Convenções dos setores que reúnem o Grupo 2, Grupo 8 e Estamparia. No início de novembro, foi a vez de assinar com a bancada patronal do Sinpa, Sindiforja e Fundição. Estes setores atenderão a reivindicação de 9,88%, que será paga em setembro e fevereiro de 2016.

Da Redação