Fome Zero: Mudou o estado de emergência

As novas medidas de combate à seca vão acabar com o assis-tencialismo e com os currais eleitorais formados por eles a partir do controle da água. Agora, cada cidade que declarar estado de emergência terá a situação analisada pelo governo.

As frentes de trabalho que pagavam R$ 30,00 mensais serão substituídas por mutirões comunitários na construção das cisternas e barragens.

A distribuição emergencial de água através de carros-pipa será feita pelo Exército e não mais pelas prefeituras.

As obras hídricas serão voltadas à agricultura, que é a principal atividade das cidades. E será implantado o programa Seguro Safra.

Desta maneira, quem perder a plantação será indenizado, e quem conseguir colher venderá os produtos ao Fome Zero.