Genoino: Governo Lula criou novo padrão de eficiência administrativa
"Em todas as áreas, nesses pouco mais de seis anos, tivemos avanços", disse Genoino ao comentar indicadores sociais recentemente divulgados
O deputado José Genoino (PT-SP) disse na terça-feira (22) que o governo Lula criou no Brasil, desde 2003, novos padrões eficácia e eficiência política e administrativa, levando a inéditos patamares de desenvolvimento econômico e social. “Em todas as áreas, nesses pouco mais de seis anos, tivemos avanços”, disse Genoino ao comentar indicadores sociais recentemente divulgados, como a Pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV) que mostra que 3,8 milhões de pessoas saíram da miséria somente no ano passado. “É o paradigma de um verdadeiro governo que está construindo um projeto nacional e popular, avançando nos marcos da democracia”, comentou.
Ele frisou que os números foram alcançados principalmente em razão da melhoria do mercado de trabalho. “Os programas sociais, como o Bolsa Família, também tiveram uma participação, mas essa participação foi menor do que a do próprio mercado, o que define e justifica a importância da geração de emprego, os aumentos salariais acima da inflação e o valor do salário mínimo, que chegou ao aumento real de 67%”, explicou o parlamentar.
O levantamento da FGV mostra que 19,3 milhões de brasileiros saíram da miséria desde o primeiro ano do governo do presidente Lula, em 2003.
Outro avanço foi na área educacional. Genoino lembrou que Lula já é o presidente que mais implantou universidades no País, chegando a um total de 11. Além disso, se em cem anos foram feitas 140 escolas técnicas no País, no governo do PT e aliados já foram construídas 114. “É o paradigma de um verdadeiro governo do povo para o povo”, disse Genoino.
O parlamentar frisou a importância da diminuição do trabalho infantil no País, uma
das grandes preocupações do presidente Lula. Os números indicam que, de 1992 para 2008, o percentual entre as crianças de 5 e jovens de 17 anos ocupadas com trabalho foi reduzido de 19,6% para 10,2%. Em comparação com 2007, quando o percentual era de 10,8% de crianças trabalhando, a queda indica que mais de 360 mil jovens deixaram de trabalhar.
Do Informes PT