Governo Lula faz bem para o ABC e o Brasil: Mais igualdade social e menos miseráveis
A combinação entre crescimento econômico com melhor distribuição de renda fez a miséria cair 8% em 2004. A queda fica mais significativa ao compararmos com os oito anos de FHC, quando diminuiu 1,8% anuais, em média.
No ano passado, cerca de 2,6 milhões de brasileiros deixaram de ser miseráveis, número equivalente a população de Salvador, a terceira maior cidade do País.
A queda ocorreu devido aos avanços sociais e econômicos e à redução do nível de desigualdade, com a recuperação do mercado de trabalho, criação de empregos com carteira assinada e uma nova geração de programas sociais.
A redução da desigualdade social potencializou os efeitos do crescimento econômico.
Confira algumas realizações do governo Lula
Postos de trabalho como nunca se viu
Em três anos de governo Lula serão criados por volta de 4 milhões de empregos com carteira assinada. Somado aos empregos informais são cerca de 8 milhões de novos empregos. Na indústria metalúrgica foram criadas 60 mil vagas somente neste ano.
Duas universidades federais na região
A Universidade Federal do ABC, com viés tecnológico e com um novo modelo de ensino, passa a funcionar no próximo ano com quatro cursos. Ela vai ter campus em todas as cidades e 20 mil alunos em graduação quando estiver em pleno funcionamento.
Em Diadema, começa a funcionar o campus da Universidade Federal de São Paulo com cursos nas áreas de saúde e engenharia.
Bolsa Família chega a um milhão de famílias
O programa está chegando a 70% da população pobre e já atende a 7,5 milhões de pessoas. Os valores transferidos a cada família são, em média, de R$ 65,00. No ABC, são beneficiadas 65 mil famílias com baixa renda.
Mortalidade infantil cai 14%
O Programa Saúde da Família cresceu 32%, com a inclusão de 18 milhões de brasileiros, e permitiu a queda de 14% da mortalidade infantil. Em 2002, 31 crianças morriam para cada mil nascidas vivas. Hoje, esse número caiu para 26 óbitos.
Cinco milhões recebem alimentos grátis
Mais de cinco milhões de pessoas são beneficiadas com a doação de alimentos pelo governo. Já foram investidos R$ 400 milhões na compra da produção de agricultores de baixa renda para distribuição junto a famílias de baixa-renda, escolas, creches, asilos, hospitais e projetos sociais.
BNDES empresta R$ 50 bilhões
Até o final do ano, os empréstimos do BNDES chegarão a R$ 50 bilhões. A indústria recebeu R$ 12 bilhões e a a infra-estrutura R$ 9 bilhões (19% mais). FHC queria privatizar o banco.
Energia elétrica chega a 1,3 milhão no meio rural
O Luz para Todos levou energia elétrica para 1,3 milhão de pessoas do meio rural através de um investimento de R$ 627 milhões. Em 2008, depois de investimentos de R$ 7 bilhões, a energia elétrica atingirá 10 milhões de pessoas no campo.
R$ 9 bilhões para a agricultura familiar
O governo vai destinar R$ 9 bilhões para a safra 2005-2006 da agricultura familiar, R$ 2 bilhões a mais que no ano passado, melhorando a qualidade da produção, gerando emprego e renda e fixando a família do produtor no campo.
5,2 milhões de jovens e adultos alfabetizados
O Brasil Alfabetizado vai atender este ano 2,2 milhões de jovens e adultos com 15 anos ou mais. Somados aos alunos de 2003 e 2004, serão mais de 5,2 milhões de pessoas.