Inclusão social tem que garantir mobilidade urbana
Vereador Zé Ferreira em reunião sobre mobilidade com os trabalhadores na Mercedes
O aumento real da renda do trabalhador, os incentivos fiscais oferecidos pelo governo federal e a ascensão de uma parcela considerável da população à classe média estão transformando rapidamente o papel do Brasil no mercado mundial de veículos.
Em 2012, o mercado nacional consolidou-se como o quarto maior do mundo, atrás apenas da Índia, dos Estados Unidos e da China.
Por conta deste novo cenário, o governo federal criou dentro do Programa de Acele ração do Crescimento, o PAC da Mobilidade Urbana e anunciou investimentos na ordem de R$ 2,1 bilhões para financiar projetos nesta área para as sete cidades do ABC.
Em São Bernardo, estão relacionadas obras de ampliação do sistema viário, com a construção de pontes; corredores de ônibus; metro; metrô cabo para interligação de morros; transporte aquático para ligação à cidade de São Paulo através da Represa Billings; ciclovias e ciclofaixas, entre outras iniciativas.
Soluções
Para apresentar à população os projetos que são desenvolvidos na cidade, o ex-diretor do Sindicato e vereador Zé Ferreira realiza reuniões com trabalhadores, moradores e estudantes.
“É importante que a população conheça o Plano de Mobilidade de São Bernardo para que a participação seja também um mecanismo de inclusão social”, afirmou o vereador.
Para ele, a sociedade deve debater este novo momento do Brasil e se apropriar das soluções. “Como bem lembrou o ex-presidente Lula, as pessoas lutaram para ter um carro e é natural que elas não queiram ficar paradas no trânsito”, disse, em referência a entrevista do ex-presidente à Tribuna, publicada setembro passado.
Da Redação