O modelo de rede de escolas articuladas com as demandas das empresas na região de Emilia Romagna, na Itália, foi tema de debate sobre a integração entre trabalho e educação para o desenvolvimento econômico e social. O seminário regional “Educação e Trabalho: uma articulação possível” foi reali¬zado na quarta-feira e ontem na Universidade Metodista de São Paulo e contou com a participação dos Metalúrgicos do ABC.
“As empresas não costu¬mam achar que devem se envolver com o sistema educa¬cional. Tínhamos jovens qua¬lificados, mas sem orientação real”, contou o secretário de Coordenação de Políticas Eu¬ropeias de Desenvolvimento, Escola, Formação Profissional, Universidade, Pesquisa e Tra¬balho do governo da região de Emilia Romagna, Patrízio Bianchi.
De acordo com o professor, a partir de 2010 teve início a reforma da educação com um pacto para o trabalho. “É ter a visão integrada da educação como estratégia para transfor-mar a sociedade com a criação de uma rede de escolas de quali¬ficação”, defendeu. “As empresas foram atraídas para a região pelas escolas e a formação dos trabalhadores. Todo o mundo tem que olhar para o principal recurso que são as pessoas”, prosseguiu Bianchi.
(Foto: Adonis Guerra)
O modelo de rede de escolas articuladas com as demandas das empresas na região de Emilia Romagna, na Itália, foi tema de debate sobre a integração entre trabalho e educação para o desenvolvimento econômico e social. O seminário regional “Educação e Trabalho: uma articulação possível” foi realizado na quarta-feira e ontem na Universidade Metodista de São Paulo e contou com a participação dos Metalúrgicos do ABC.
“As empresas não costumam achar que devem se envolver com o sistema educacional. Tínhamos jovens qualificados, mas sem orientação real”, contou o secretário de Coordenação de Políticas Europeias de Desenvolvimento, Escola, Formação Profissional, Universidade, Pesquisa e Trabalho do governo da região de Emilia Romagna, Patrízio Bianchi.
De acordo com o professor, a partir de 2010 teve início a reforma da educação com um pacto para o trabalho. “É ter a visão integrada da educação como estratégia para transformar a sociedade com a criação de uma rede de escolas de qualificação”, defendeu. “As empresas foram atraídas para a região pelas escolas e a formação dos trabalhadores. Todo o mundo tem que olhar para o principal recurso que são as pessoas”, prosseguiu Bianchi.
De acordo com o professor, a partir de 2010 teve início a reforma da educação com um pacto para o trabalho. “É ter a visão integrada da educação como estratégia para transformar a sociedade com a criação de uma rede de escolas de qualificação”, defendeu. “As empresas foram atraídas para a região pelas escolas e a formação dos trabalhadores. Todo o mundo tem que olhar para o principal recurso que são as pessoas”, prosseguiu Bianchi.