Investigado esquema de propina no governo Alckmin
O Ministério Público Estadual investiga a existência de um esquema de corrupção dentro da Secretaria de Fazenda de São Paulo, que teria movimentado R$ 400 milhões.
A base para a investigação é a Operação Lava Rápido, da Polícia Federal, que apontou o recebimento de dinheiro por servidoras para sumirem com processos de empresas multadas por sonegação e outras irregularidades.
Em depoimento, as acusadas citaram uma suposta omissão de alguns juízes do TIT (Tribunal de Impostos e Taxas), que não tomavam providências ao serem alertados sobre o sumiço de documentos fiscais.
Outra descoberta da Lava Rápido foi a fundação de uma igreja por parte do grupo que pagava as propinas. A entidade religiosa não tinha templo nem fieis, mas movimentou R$ 400 milhões.
Da Redação, com Estadão e SpressoSP