Lula cobra agilidade em obras do PAC, diz ministro da Integração
O ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, afirmou que Lula cobrou mais agilidade nas obras para que elas realmente saiam do papel. "Trabalho, trabalho e trabalho permanentemente, agilidade nas obras para que as coisas aconteçam e saiam do papel"
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu nesta quinta-feira (9) com vários ministros da área de infra-estrutura, presidentes de bancos públicos e com a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, para tratar das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
O ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, que estava na reunião, afirmou que Lula cobrou mais agilidade nas obras para que elas realmente saiam do papel.
“Trabalho, trabalho e trabalho permanentemente, agilidade nas obras para que as coisas aconteçam e saiam do papel”, relatou o ministro.
Geddel disse que não há um problema específico, mas que era uma questão de orientação. “O país viveu um determinado momento que a orientação era não gastar para gerar superávit primário e tudo era feito, todas as exigências eram feitas para não gastar. Agora, num momento que tem que gastar, é difícil superar a teia burocrática que às vezes dificulta chegar lá na ponta”, explicou.
Ele afirmou ainda que algumas obras já foram concluídas, mas que há possibilidade de algumas ficarem para o próximo presidente.
“Há muitas obras sendo inauguradas, muitas obras avançando, algumas coisas serão inauguradas, outras serão deixadas para o próximo presidente, afinal de contas, o mundo não vai acabar em 2010.”
Além de Geddel, participam da reunião os ministros das Cidades, Marcio Fortes dos Transportes, Alfredo Nascimento; do Meio Ambiente, Carlos Minc; de Minas e Energia, Edison Lobão; da Defesa, Nelson Jobim; da Controladoria-Geral da União, Jorge Hage; e da Secretaria Especial de Portos, Pedro Brito. Estavam presentes também os presidentes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, da Caixa Econômica Federal, Maria Fernanda Ramos Coelho, e o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli.
Da Agência Brasil