Lula se reúne com sindicalistas e alerta sobre a crise política

O ex-presidente Lula esteve reunido ontem com o pre­sidente do Sindicato, Rafael Marques; o presidente da CUT, Vagner Freitas e o secretário-geral, Sérgio Nobre; a presidenta do Sin­dicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo, a Apeoesp, Maria Izabel de Azevedo Noronha, a Bebel; o diretor dos Químicos, Paulo Lage e a secretária-geral dos Bancários, Ivone Maria da Silva, para debater os efeitos do prolongamento da crise política sobre os trabalhadores.

Segundo Rafael, o ex-pre­sidente está preocupado com o que chamou de ‘vo­zes irresponsáveis e opor­tunistas’, que motivados por um sentimento de vingança, após terem sido derrotados nas últimas eleições, querem inviabi­lizar as ações do governo federal, que apontam para a retomada do crescimento no País.
A estes interessam pro­longar a crise e criar um terceiro turno, sem se im­portar se o custo disso recairá sobre os ombros da classe trabalhadora. 
“É em momentos de cri­se que a desigualdade social se acentua e a concentração de renda aumenta na mão dos especuladores e das elites”, explicou.
“A preocupação do com­panheiro Lula também é a nossa, como sindicalistas e representantes dos tra­balhadores, já que estamos constatando um aumento nas demissões em vários setores econômicos”, disse o presidente do Sindicato.
Segundo ele, o ex-pre­sidente afirmou que há muita gente querendo es­tender a crise política, mas se não reagirmos, ao final, quem pagará por isso é o trabalhador.
“Trabalhadores não vão pagar a conta”, foi a declara­ção de Lula, contou Rafael.
Para o presidente, não é por acaso que, justamente, após a descoberta das re­servas do Pré-Sal, avaliada em 15 trilhões de dólares, iniciou-se uma série de ataques à democracia bra­sileira.
“A quem interessa o controle destas riquezas?”, questionou.
“Precisamos defender a soberania do País e não permitir a mudança no re­gime de partilha dos lucros, chamados royalties, da Pe­trobras, que estão destina­dos para a educação e para a saúde do povo brasileiro”, completou.
“A corrupção deve ser combatida sempre, mas o seu combate não pode ser usado para se cometer o maior assalto a este tesouro das nossas futuras gera­ções”, defendeu.
Rafael destacou que a reu­nião com o ex-presidente também sinalizou para a importância da defesa da democracia, ameaçada por ações truculentas na Câmara dos Deputados, e da unidade dos trabalha­dores de todas as catego­rias para a retomada do crescimento econômico do País e defesa dos di­reitos conquistados com muita luta.

Segundo Rafael, o ex-pre­sidente está preocupado com o que chamou de ‘vo­zes irresponsáveis e opor­tunistas’, que motivados por um sentimento de vingança, após terem sido derrotados nas últimas eleições, querem inviabi­lizar as ações do governo federal, que apontam para a retomada do crescimento no País.

A estes interessam pro­longar a crise e criar um terceiro turno, sem se im­portar se o custo disso recairá sobre os ombros da classe trabalhadora. 

“É em momentos de cri­se que a desigualdade social se acentua e a concentração de renda aumenta na mão dos especuladores e das elites”, explicou.

“A preocupação do com­panheiro Lula também é a nossa, como sindicalistas e representantes dos tra­balhadores, já que estamos constatando um aumento nas demissões em vários setores econômicos”, disse o presidente do Sindicato.

Segundo ele, o ex-pre­sidente afirmou que há muita gente querendo es­tender a crise política, mas se não reagirmos, ao final, quem pagará por isso é o trabalhador.

“Trabalhadores não vão pagar a conta”, foi a declara­ção de Lula, contou Rafael.

Para o presidente, não é por acaso que, justamente, após a descoberta das re­servas do Pré-Sal, avaliada em 15 trilhões de dólares, iniciou-se uma série de ataques à democracia bra­sileira.

“A quem interessa o controle destas riquezas?”, questionou.

“Precisamos defender a soberania do País e não permitir a mudança no re­gime de partilha dos lucros, chamados royalties, da Pe­trobras, que estão destina­dos para a educação e para a saúde do povo brasileiro”, completou.

“A corrupção deve ser combatida sempre, mas o seu combate não pode ser usado para se cometer o maior assalto a este tesouro das nossas futuras gera­ções”, defendeu.

Rafael destacou que a reu­nião com o ex-presidente também sinalizou para a importância da defesa da democracia, ameaçada por ações truculentas na Câmara dos Deputados, e da unidade dos trabalha­dores de todas as catego­rias para a retomada do crescimento econômico do País e defesa dos di­reitos conquistados com muita luta.

Da Redação.