Metalúrgicos paralisam contra a reforma trabalhista e a terceirização

 

Pamarcar o Dia Nacional
de Mobilização dos metalúrgicos
do País, o Sindicato
realizou assembleias e paralisações
ontem com atraso de entrada dos
companheiros nas montadoras
Ford, Mercedes, Scania e Volks, em
São Bernardo.
Também foram realizadas assembleias
com os trabalhadores nas
fábricas Bombas Grundfos, Fibam,
Samot, ZF, em São Bernardo; Delga
e D&D, em Diadema, e Masaflex,
Ugimag e Unitec, em Ribeirão Pires.
A ação integra a agenda do ramo
metalúrgico da CUT e demais centrais
sindicais contra a reforma Trabalhista
e a terceirização irrestrita.
Na Scania, o presidente do Sindicato,
Rafael Marques, alertou que os
trabalhadores precisam dar o recado
ao empresariado, governo e sistema
financeiro. “A greve geral do dia 28
é tão fundamental quanto será unir
os trabalhadores do Brasil, que têm
capacidade de resistir e assegurar os
direitos”, afirmou.
Em assembleia na Volks, o secretário-
geral do Sindicato, Wagner
Santana, o Wagnão, explicou que
o comprometimento de cada um
será aderir à greve geral. “Sexta
não é para trabalhar e não é para
dar trabalho para ninguém. O trabalhador
tem que assumir para si a
responsabilidade, já que o resultado
das reformas valerá para o resto das
nossas vidas”, disse.
Na Mercedes, o secretário-geral
da CUT, Sérgio Nobre, falou sobre
a importância da participação dos
companheiros. “Dia 28 será a maior
greve que o Brasil já teve, mas depois
desse dia ainda teremos muita
luta e, tenho certeza, os Metalúrgicos
do ABC estarão nela”, convocou.
O presidente da Confederação
Nacional dos Metalúrgicos da CUT,
a CNM-CUT, Paulo Cayres, o Paulão,
destacou a importância da mobilização
em todos os estados para
pressionar deputados e senadores
a não votarem contra os trabalhadores.
“Essas reformas, na verdade,
são um verdadeiro desmanche de
direitos dos trabalhadores. Os golpistas
querem fortalecer o patrão e
nos escravizar”, afirmou.
Hoje, às 16h, haverá caminhada
dos metalúrgicos da região contra
as reformas, com concentração no
Sindicato dos Metalúrgicos de Santo
André e Mauá, na Rua Gertrudes
de Lima, 202, Centro, Santo André.

Para marcar o Dia Nacional de Mobilização dos metalúrgicos do País, o Sindicato realizou assembleias e paralisações ontem com atraso de entrada dos companheiros nas montadoras Ford, Mercedes, Scania e Volks, em São Bernardo. 

Também foram realizadas assembleias com os trabalhadores nas fábricas Bombas Grundfos, Fibam, Samot, ZF, em São Bernardo; Delga e D&D, em Diadema, e Masaflex, Ugimag e Unitec, em Ribeirão Pires. 

A ação integra a agenda do ramo metalúrgico da CUT e demais centrais sindicais contra a reforma Trabalhista e a terceirização irrestrita. 

Na Scania, o presidente do Sindicato, Rafael Marques, alertou que os trabalhadores precisam dar o recado ao empresariado, governo e sistema financeiro. “A greve geral do dia 28 é tão fundamental quanto será unir os trabalhadores do Brasil, que têm capacidade de resistir e assegurar os direitos”, afirmou. 

Em assembleia na Volks, o secretário-geral do Sindicato, Wagner Santana, o Wagnão, explicou que o comprometimento de cada um será aderir à greve geral. “Sexta não é para trabalhar e não é para dar trabalho para ninguém. O trabalhador tem que assumir para si a responsabilidade, já que o resultado das reformas valerá para o resto das nossas vidas”, disse. 

Na Mercedes, o secretário-geral da CUT, Sérgio Nobre, falou sobre a importância da participação dos companheiros. “Dia 28 será a maior greve que o Brasil já teve, mas de-pois desse dia ainda teremos muita luta e, tenho certeza, os Metalúrgicos do ABC estarão nela”, convocou. 

O presidente da Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT, a CNM-CUT, Paulo Cayres, o Paulão, destacou a importância da mobilização em todos os estados para pressionar deputados e senadores a não votarem contra os trabalhadores. “Essas reformas, na verdade, são um verdadeiro desmanche de direitos dos trabalhadores. Os golpistas querem fortalecer o patrão e nos escravizar”, afirmou. 

Hoje, às 16h, haverá caminhada dos metalúrgicos da região contra as reformas, com concentração no Sindicato dos Metalúrgicos de Santo André e Mauá, na Rua Gertrudes de Lima, 202, Centro, Santo André.

Da Redação